Bilhetes para Mosteiro dos Jerónimos e Museu Nacional de Arqueologia em máquinas automáticas

Bilhetes para entrada no Mosteiro dos Jerónimos e no Museu Nacional de Arqueologia passam a ser vendidos, a partir de 15 de novembro, em máquinas de bilhética automática, instaladas no átrio de entrada do Museu Nacional de Arqueologia.

Bilhetes para Mosteiro dos Jerónimos e Museu Nacional de Arqueologia em máquinas automáticas
Bilhetes para Mosteiro dos Jerónimos e Museu Nacional de Arqueologia em máquinas automáticas. Foto: Rosa Pinto

A Direção-Geral do Património Cultural indicou que a partir do dia 15 de novembro os bilhetes de entrada para o Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e para o Mosteiro dos Jerónimos devem ser adquiridos numa das cinco máquinas de bilhética automática, instaladas no átrio de entrada do MNA.

A DGPC pretende com a introdução da bilhética automática, nestas duas unidades de Património Cultural com grande afluência de visitantes, “reduzir as filas de espera junto às bilheteiras, uma melhor gestão dos recursos humanos afetos aos espaços, maior segurança e o controlo rigoroso das receitas.”

Os visitantes podem proceder a aquisição dos bilhetes nas máquinas automáticas usando dinheiro (notas e moedas) ou cartões bancários de crédito e de débito.

As máquinas disponibilizam as diferentes tipologias de bilhetes atualmente em vigor, incluindo os descontos previstos legalmente para estudantes, seniores, crianças, e outros. O controlo da do visitante e do direito a bilhete de custo reduzido é feito nas entradas nos monumentos pelos funcionários. O visitante portador de bilhete de custo reduzido deve fazer prova documental da condição desse direito.

A DGPC esclareceu que o MNA e o Mosteiro dos Jerónimos são as primeiras unidades a serem contempladas com o novo sistema, mas que o mesmo irá ser “alargado aos Museus, Palácios e Monumentos com maior receita, numa etapa posterior a este período experimental.”

A introdução nos Monumentos, Palácios e Museus nacionais do novo sistema de venda de bilhetes vai reproduzir “uma prática já testada com sucesso em diversos equipamentos culturais da Europa”, e para a implementação do sistema em Portugal os funcionários, que estão envolvidos no processo, receberam formação específica.