Exposição “Código Aberto” em Bragança

No Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, até 20 de Junho de 2021 é possível visitar a exposição “Código Aberto” do artista Silvestre Pestana. Também até 16 de maio pode ser visitada a exposição “Pinturas e desenhos – Doações de Graça Morais”.

Exposição “Código Aberto” em Bragança
Exposição “Código Aberto” em Bragança.

O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais acolhe a exposição “Código Aberto” de Silvestre Pestana. Uma combinação única de luzes, cores e sons, que é apoiada, sobretudo, em equipamentos eletrónicos.

O artista irreverente e crítico Silvestre Pestana recorre à utilização de materiais industriais, como néons ou equipamentos informáticos, para destacar a potencial relação entre o homem e a máquina e entre o real e o virtual, evidenciando, sempre, algumas das preocupações sociais, políticas e tecnológicas do nosso quotidiano.

O visitante é recebido por um conjunto de imagens e vídeos, fotografias criativas e pequenas figuras humanas. Numa sala completamente escura, néons remetem-nos para as publicidades de outros tempos.

Também uma estrutura metálica de grandes dimensões dá as boas vindas aos curiosos, que podem passear-se entre um jogo de luzes e construções.

A exposição “Código Aberto”, no Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, até 20 de Junho, reúne trabalhos, como “Sufoco Virtual”, Sociedade Aberta, Bio-Virtual, Águas Vivas ou Neurónios, realizados entre 1982 e 2020, ao longo de distintas fases da vida artística de Silvestre Pestana.

No Centro de Arte Contemporânea Graça Morais continua a acolher a exposição “Pinturas e desenhos – Doações de Graça Morais”, e pode ser visitada até 16 de maio de 2021. A exposição é composta, integralmente, por obras doadas pela artista transmontana Graça Morais.

Da exposição “Pinturas e desenhos – Doações de Graça Morais”
Da exposição “Pinturas e desenhos – Doações de Graça Morais”

A mostra “Pinturas e desenhos (1993-2018) – Doações de Graça Morais” à coleção do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais” é, assim, constituída por 105 trabalhos de pintura e desenhos realizados entre 1993 e 2018, integrando obras de referência, como Maria e Delmina, séries, como As Escolhidas ou A Caça.