Em declaração, os líderes da França, Alemanha, Itália, Polónia, Roménia, Reino Unido, o Presidente do Conselho Europeu e a Presidente da Comissão Europeia, após reunião com a Presidente da Moldávia, Maia Sandu, reafirmam apoio “firme e unânime à República da Moldávia e ao seu futuro europeu.”
Os líderes europeus referem considerarem positivo “o compromisso contínuo da Moldávia com a reforma democrática, o Estado de Direito e os valores compartilhados por toda a União Europeia”, e lembram que “a Moldávia tornou a adesão à União Europeia parte de sua Constituição, demonstrando claramente que este é o caminho que seu povo escolheu para o futuro.”
“Estamos comprometidos em apoiar a Moldávia para que se torne uma democracia próspera, onde os cidadãos desfrutem das mesmas oportunidades e qualidade de vida que as pessoas em toda a União Europeia”, declaram os líderes europeus.
Para os líderes europeus “a transformação económica da Moldávia é fundamental para essa visão”, e afirmam: “Continuaremos a apoiar os esforços do país para construir uma economia mais forte e competitiva, que crie empregos, atraia investimentos e proporcione benefícios tangíveis a todos os moldavos.”
Mais, os líderes da União Europeia e dos cinco países elogiam “a Moldávia por manter a estabilidade em um ambiente regional desafiador e por atuar como um parceiro confiável para a paz e a segurança europeias.”
“À medida que o país se prepara para as próximas eleições parlamentares, é essencial que os moldavos possam escolher seu futuro livremente, sem interferência estrangeira” refere a declaração. Contudo, não é possível conhecer se os moldavos consideram ou não estes apoios de países terceiros e dos líderes da União Europeia, a Maia Sandu, são ou não uma ingerência, quando a Moldávia se prepara para eleições parlamentares, em julho.
Os líderes europeus concluem a declaração e afirmam: “Continuaremos a apoiar a Moldávia na salvaguarda de seus processos democráticos e no fortalecimento de sua resiliência contra ameaças externas. Estamos com o povo da Moldávia enquanto eles continuam no caminho que escolheram livremente: um futuro melhor dentro de uma Europa forte, unida e pacífica.”