
O candidato do CDS-PP, Maurício Rodrigues, à Presidência da Câmara Municipal de Sintra, recebe apoio do Partido Popular Monárquico (PPM) e da Alternativa Democrática Nacional (ADN). A coligação autárquica entre os três partidos às eleições autárquicas em Sintra assenta no que consideram representar uma direita democrática, conservadora e comprometida com a defesa da identidade e soberania nacional com o objetivo de se afirmar como “uma alternativa credível ao esgotamento das soluções que há mais de duas décadas bloqueiam o desenvolvimento do concelho de Sintra”.
“O PPM, parceiro histórico do CDS no contexto da Aliança Democrática, manifestou desde o primeiro momento a sua vontade de se juntar a este projeto. É uma ligação natural, que honra o passado e atualiza uma tradição de compromisso com os cidadãos. Já a ADN acreditou na nossa visão para Sintra, uma candidatura que serve Sintra e não se aproveita de Sintra. Estamos a falar do segundo maior município do país em termos de população, que exige soluções sérias, dedicação e coragem pelas suas Pessoas. Esta coligação representa uma direita renovada: com raízes, com ambição e com sentido de responsabilidade”, afirmou Maurício Rodrigues.
Maurício Rodrigues foi logo a escolha do CDS dado o conhecimento técnico, social e político do território que este tinha do concelho. Agora vê o reconhecimento do projeto a ser tido pelo PPM e pela ADN o que é considerado um reforço na candidatura.
“Sintra é um território que exige conhecimento, mas também identidade local e uma verdadeira ligação às suas comunidades. É um concelho que conheço bem, por laços familiares e através do meu percurso no Ministério da Agricultura e da experiência como engenheiro agrário — Senhor Agrário — ao serviço da Concelhia de Sintra. Esta candidatura honra os valores fundadores do PPM e da verdadeira AD”, justificou Gonçalo da Câmara Pereira, presidente do PPM – Partido Popular Monárquico.
“O Maurício é uma escolha sólida como vereador e é com gosto que nos juntamos a esta candidatura, que quer cuidar de Sintra com verdade e com trabalho. É tempo de integrar o urbanismo e os espaços verdes, que não podem ser acessórios nem vítimas da construção desordenada — têm de ser vividos, cuidados e pensados para as pessoas, para as famílias, como parte de uma visão equilibrada do território, que devemos respeitar e honrar”, acrescentou Gonçalo da Câmara Pereira.
Também o ADN é motivado para a coligação pela confiança que merece o candidato “com provas dadas e por uma convergência de valores essenciais: responsabilidade, justiça social, liberdade e compromisso com os cidadãos”.
“Esta coligação é, acima de tudo, autárquica e responde à necessidade de união estratégica a nível local. Sintra precisa de uma alternativa firme, corajosa e profundamente enraizada nos valores da identidade nacional, da justiça social e da defesa do bem comum. Maurício Rodrigues é um homem da terra, com um percurso académico e técnico reconhecido. Liderou projetos, dirigiu empresas, formou equipas. Hoje é vereador, conhece os desafios atuais e tem uma ideia clara para os enfrentar. O ADN acredita numa política de proximidade, sem radicalismos, com propostas claras e com foco nas pessoas. É isso que esta coligação representa: uma alternativa de direita verdadeira para Sintra”, sublinhou Bruno Fialho, presidente do ADN.
Na equipa de Maurício Rodrigues está também Virgílio Chambel Coelho, advogado com escritório em Sintra – Mem Martins, figura respeitada no meio jurídico local e atual vice-presidente do Conselho de Deontologia de Lisboa da Ordem dos Advogados, em representação da delegação de Sintra.
Virgílio Chambel está na candidatura por uma profunda ligação ao território e um percurso marcado pela defesa da ética, da legalidade e da justiça de proximidade. O seu compromisso que tem com Sintra é antigo, concreto e coerente, nomeadamente indica o CDS, como profissional, como cidadão e agora também como candidato.
Outro elemento da equipa é João Pedro Ramalho, arquiteto de formação pela University of Kingston, com percurso académico na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O arquiteto e tido pelo olhar profundamente do local, mas também com uma visão holística sobre a gestão territorial. A atualmente é deputado municipal, representando o CDS na Assembleia Municipal de Sintra desde 2022. Tem-se destacado em matérias como mobilidade urbana, reabilitação do espaço público, planeamento e ordenamento do território, economia urbana, gestão de ruído e sustentabilidade.
Para a Assembleia Municipal, Paula Pereira Costa surge em segundo lugar indicada pelo ADN, que integra a direção distrital de Lisboa e é coordenadora da Concelhia de Sintra do Partido. Licenciada em Serviço Social e com pós-graduação em Sociologia da Saúde e da Doença (ISCTE), construiu uma carreira sólida na Administração Pública e na Saúde. Iniciou a sua carreira profissional no Hospital de Santa Maria, tendo posteriormente desempenhado funções na ADSE. Em 2010, integrou o Centro Distrital da Segurança Social de Lisboa, onde trabalhou nas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de Sintra e, mais tarde, na Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais de Sintra, no âmbito dos processos de regulação das responsabilidades parentais e de promoção e proteção de crianças e jovens. Atualmente, é representante do Instituto da Segurança Social, I.P., na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, integrando as Equipas de Coordenação Local de Saúde Mental de Sintra, São José e Lisboa Ocidental e Oeiras. Representa ainda o ISS, I.P., nos Conselhos Locais de Saúde Mental de Sintra-Amadora, Cascais, Loures-Odivelas, Lisboa Norte e Lisboa Ocidental e Oeiras.
A candidatura de Maurício Rodrigues apoiada pelo CDS-PP, PPM e ADN tem como base seis grandes vetores que o candidato assegura que são mais do que promessas ou linhas de atuação, mas prioridades.
Habitação acessível e social, mobilidade funcional, e uma visão integrada para a saúde, desde a nascença à longevidade com dignidade. Uma candidatura que indica apostar num plano sério para travar a construção desordenada e um novo olhar para o território, quer para viver, quer para as pessoas se moverem. Para Maurício Rodrigues Sintra precisa de transportes que liguem vidas, escolas e creches acessíveis, espaços públicos com qualidade, cultura descentralizada e cuidados de saúde de proximidade.
Mas a estas prioridades e para Maurício Rodrigues somam-se o combate à desigualdade entre freguesias, uma política de segurança com proximidade e inteligência, uma estratégia ambiental séria e exemplar, bem como a inovação tecnológica ao serviço das pessoas, não para enfeitar campanhas, mas para resolver problemas reais. A candidatura assume que recusa ainda uma Sintra entregue à especulação, ao turismo de consumo rápido e aos grandes interesses económicos que ignoram quem vive no concelho, bem como uma Sintra viva depois das 19h, com economia local, cultura e vida comunitária. Maurício Rodrigues conclui afirmando que “Sintra tem liquidez para fazer mais e está na hora de devolver a Sintra o que Sintra nos deu”.












