A Ministra da Cultura, Graça Fonseca, lamentou a morte do arquiteto António José de Santa-Rita, “nome de destaque do urbanismo português” e que “ficará para sempre ligado, entre outros aspetos, às duas grandes travessias do Tejo, com profundo impacto no tecido urbano da área metropolitana de Lisboa”.
António José de Santa-Rita era formado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1964, Mestre em Built Environment Evaluation in Sustainability pela Universidade de Salford, Reino Unido, e Doutorado pela Universidade Portucalense, e professor associado da Universidade Lusófona.
A carreira de arquiteto “desenvolveu-se em paralelo com a investigação académica, a docência no ensino superior e a publicação de uma obra relevante, nomeadamente, na área da sustentabilidade ambiental e no repositório da sua experiência profissional no Gabinete da Ponte sobre o Tejo e na Junta Autónoma de Estradas.”
Com uma vasta experiência profissional foi autor de obras como: “As Estradas em Portugal – Da Monarquia ao Estado Novo – 1900-1947” (2006); “O Ensino da Arquitetura e a sustentabilidade de alguns materiais de construção” (2011); “A Arquitetura da Era Colonial de S. Tomé e Príncipe. Caraterização e Identidade. Com Considerações Urbanísticas atuais das Roças”, com Maria Alice Ramos Pires Lobo (2012); “Estrada Marginal Lisboa-Oeiras-Cascais. Maravilha de Sentido Atlântico”, com Célia Garrett Florêncio (2015), entre outras.
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