Partido Volt Portugal apresenta programa eleitoral no Porto

Volt Portugal dá a conhecer o programa eleitoral com que concorre às Legislativas de 10 de março. A apresentação está marcada para 13 de janeiro, às 14h30, no Auditório da Biblioteca Almeida Garrett, no Palácio de Cristal, no Porto.

Partido Volt Portugal apresenta programa eleitoral no Porto
Partido Volt Portugal apresenta programa eleitoral no Porto. Foto: Rosa Pinto

O Volt Portugal apresenta o programa eleitoral para as Eleições Legislativas de 10 de março de 2024, no Auditório da Biblioteca Almeida Garrett, no Palácio de Cristal, no Porto. A sessão que está marcada para dia 13 de janeiro, às 14h30, é aberta a militantes e a todos os interessados.

Na apresentação do programa o Volt indica que irão estar presentes os presidentes do partido, Ana Carvalho e Duarte Costa, bem como os cabeças de lista e candidatos às Eleições Legislativas – Inês Bravo Figueiredo e Luís Almeida Fernandes –, assim como os restantes candidatos cabeça de lista de cada distrito.

O partido Volt é um partido pan-europeu de centro, que indica defender valores de abertura, inclusão, justiça e sustentabilidade. Um partido que se diz defensor da igualdade de oportunidades, do desenvolvimento social e económico democrático, da preservação do meio ambiente e de um futuro mais sustentável.

No seu manifesto eleitoral o Volt Portugal destaca medidas que considera corresponderem aos temas cruciais da sociedade portuguesa, nomeadamente, o emprego, os rendimentos e economia, o Estado inteligente, a saúde, a mobilidade e a alimentação.

No Emprego, Rendimentos e Economia: o foco está em alcançar salários médios europeus em 10 anos e estratégias que incluem impulsionar indústrias globais, criar clusters dedicados e oferecer benefícios fiscais à inovação.

No Estado Inteligente: a despolitização da função pública para eliminar burocracia e prevenir corrupção e a abolição de práticas de favorecimento em empresas públicas, promovendo o mérito nas promoções.

Na Saúde: o aumento da capacidade de resposta do SNS em pelo menos 30% e a digitalização e otimização de processos para melhorar acesso dos doentes e satisfação dos profissionais.

Na Mobilidade: a redução da dependência do carro com aumento na oferta de transportes e Incentivo ao uso de bicicletas e implementação de um plano nacional de ferrovia.

Na Alimentação: a democratização do acesso a alimentos à base de plantas e um Plano Nacional de promoção com educação alimentar, incentivos a produtos saudáveis, formação de chefs e critérios ecológicos reforçados em contratos públicos.