Paulo Mota lidera listas entregues do PS às eleições autárquicas em Mondim de Basto

Paulo Mota lidera listas entregues do PS às eleições autárquicas em Mondim de Basto
Paulo Mota lidera listas entregues do PS às eleições autárquicas em Mondim de Basto. Foto: DR

O Partido Socialista de Mondim de Basto entregou as listas completas dos candidatos a todos os órgãos autárquicos às eleições de 12 de outubro. Paulo Mota, atual vereador, é o candidato à presidência da Câmara Municipal, nos lugares seguintes estão Nuno Lage, atual presidente da Comissão Política Concelhia, Ana Patrícia Alves, deputada municipal, Luís Teixeira e Isabela Miranda.

Com o lema “Todos Fazemos Mondim”, a candidatura do PS às autarcas é assumida como uma “convocatória para mudar o marasmo que se instalou no concelho”, e como referiu Paulo Mota, “esta é uma candidatura do PS, mas está aberta à sociedade em geral e tem recebido contributos de muita gente que não é do partido, mas quer participar num novo ciclo de desenvolvimento que Mondim de Basto reclama”.

A lista para a Assembleia Municipal, reúne juventude e experiência, e é encabeçada pelo professor Carlos Macedo. O candidato, que lidera a bancada socialista na atual Assembleia Municipal desde 2021, possui um vasto currículo de participação cívica e associativa, nomeadamente, na área do desporto. Também é presidente do Motoclube Senhora da Graça e faz parte dos órgãos sociais da Associação Social de Apoio à Deficiência.

Agostinho Pereira, em Atei, e António Rodrigues em Bilhó, recandidatam-se à presidência de Juntas de Freguesia, e o ex-deputado Carlos Martins assume a candidatura à presidência da Junta de Freguesia de São Cristóvão, cargo que já ocupou anteriormente. Manuel José Silva é o candidato à União de Freguesias de Ermelo e Pardelha, Cátia Mesquita é a candidata a Campanhó e Paradança e Sandra Morais à junta de Vilar de Ferreiros.

Para Paulo Mota nestas listas de candidatos está rigor, critério e competência pelo que considera estar tudo para corrigir o que “ter faltado ao longo destes últimos quatro anos, onde não há qualquer planeamento”, e acrescentou: “Mondim de Basto necessita de voltar a ter uma gestão transparente e participada, que envolva todas as forças vivas do concelho e todos que não se identificam com este modelo de obras de milhões, algumas de utilidade muito duvidosa”.