Revive: Concurso para requalificação de 8 antigas Estações Ferroviárias no Alentejo

Lançado concurso para atribuição de direitos de exploração para 8 antigas estações ferroviárias no Alentejo. Objetivo é a requalificação e valorização dos imóveis para promover o desenvolvimento regional e local, através de novas utilizações para fins turísticos.

Revive: Concurso para requalificação de 8 antigas Estações Ferroviárias no Alentejo
Revive: Concurso para requalificação de 8 antigas Estações Ferroviárias no Alentejo. Foto: Rosa Pinto

O Governo lançou novos concursos para atribuição dos direitos de exploração sobre imóveis do Domínio Público Ferroviário, relativos às seguintes 8 estações, todas localizadas no Alentejo. Os concursos estão no âmbito do Protocolo celebrado entre o Fundo Revive Natureza e a IP Património.

Os novos concursos foram lançados, em Alcácer do Sal, numa cerimónia presidida pelo Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, e dizem respeito às estações de “Baleizão”, Beja; de “Quintos”, Beja; da “Ponte do Guadiana”, Beja; de “Casével”, Castro Verde; de “Pias”, Serpa; de “Serpa/Brinches”, Serpa; de “Pavia”, Mora; do “Cabeção”, Mora.

Estas antigas estações ferroviárias serão objeto de requalificação e valorização, promovendo o desenvolvimento regional e local, através de novas utilizações para fins turísticos, ficando sujeitas a várias regras de utilização e de gestão em rede, como o uso da marca Revive Natureza, o consumo de produtos locais, a sustentabilidade ambiental e a valorização do território.

Os interessados podem apresentar as propostas até ao próximo dia 12 de setembro de 2024.

O Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, referiu, citado em comunicado, que “o Revive Natureza constitui uma oportunidade para que estas estações e outros imóveis, devolutos há décadas, sejam objeto de requalificação”. Nuno Fazenda, acrescentou ainda que “este é um importante instrumento de valorização do património edificado e natural, revitalizando, através do turismo, património público abandonado e em degradação.”