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Corte de telecomunicações e internet em toda a Faixa de Gaza. Bombardeamentos e ataques fazem número indeterminados de mortes e feridos. Cerca de 90% das crianças sem acesso a água. Forças israelitas separam homens, mulheres e crianças familiares e matam os homens.

No norte de Gaza, pessoal médico, pacientes e deslocados internos, foram retirados de hospital e presos, despidos, amarrados e interrogados, pelas forças israelitas. Milhares de palestinianos são detidos e transportados sem roupas para local desconhecido.

Bairros de refugiados, hospital, edifício cirúrgico, maternidade, igreja, convento e outras infraestruturas bombardeadas pelas forças israelitas em toda a Faixa de Gaza. Número de mortos, feridos, soterrados e desaparecidos é elevado mas desconhecido.

Palestinianos deslocados são mortos quando alojados em tendas junto a hospital. Forças israelitas atacam Associação Cristã e matam palestinianos. Relatadas mortes de palestinianos junto de Escola das ONU. Continua corte de telecomunicações e internet.

Destruída a rede de telecomunicações e internet em Gaza. Ataques aéreos israelitas intensos registados em Khan Yunis e Rafah. Bombardeamentos israelitas por mar ao largo da costa de Rafah. Ataque aéreo mata palestinianos em Escola.

Bombardeamentos israelitas, aéreos, terrestres e marítimos, em Gaza, continuam. Infraestruturas, edifícios residenciais, hospitais, escolas, instalações da ONU e abrigos de deslocados são destruídos. Numero de mortos, feridos continua a crescer.

Tropas israelitas com tanques invadiram o Hospital Kamal Adwan, a norte da cidade de Gaza. Relatos indicam ter havido detenções em massa e maus-tratos às pessoas detidas. No hospital estavam 65 pacientes, muitos em cuidados intensivos.

Forças israelitas invadem hospital Kamal Adwan e levam diretor e cerca de 70 funcionários médicos para local desconhecido. Na Cisjordânia forças israelitas cercam os três principais hospitais e impedem circulação de ambulâncias com feridos.

Bombardeamentos aéreos, terrestres e marítimos israelitas, em toda a Faixa de Gaza, já mataram 135 funcionários das agências humanitárias das Nações Unidas. Ataques a residências e campo de refugiados matam dezenas de palestinianos, em 11 de dezembro.

Forças israelitas dificultam e impedem a entrega de suprimentos médicos a hospitais. Pessoal humanitário é baleado e ferido. Muitas centenas de milhares de palestinianos aguardam desesperadamente por comida, água, abrigo, saúde e proteção.