Tag: Doenças respiratórias

Tezspire é o primeiro e único biológico para reduzir de forma consistente e significativa as exacerbações numa ampla população de pacientes com asma grave. Trata-se do biológico para asma grave aprovado sem fenótipo ou limitações de biomarcadores pela FDA.

Durante a gravidez a asma deve ser mantida sobre controlo e para isso deve ser seguida a terapêutica prescrita. A imunoalergologista Rita Aguiar assinala o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, com alguns esclarecimentos sobre asma e gravidez.

As pessoas com Fibrose Quística têm, em média, uma vida inferior a 50 anos, e risco aumentado de COVID-19 muito grave. Associações pedem às autoridades de saúde para incluírem na primeira fase de vacinação todas pessoas com a doença independente da idade

No Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica diversas entidades nacionais ligadas à área respiratória lançam campanha de sensibilização para a doença. A campanha assenta num hino que apela aos doentes para que façam atividades físicas.

Equilíbrio da microbiota intestinal nas crianças para uma melhor resposta do sistema imunitário a uma maior carga de vírus e bactérias, no outono e inverno. Probióticos e suplementos de vitamina D auxiliam na prevenção das infeções respiratórias agudas.

No outono e inverno o risco de se desenvolver várias infeções respiratórias aumenta. E em tempos de pandemia a prevenção é o melhor escudo para evitar desfechos graves. A vacinação ajuda a reforçar sistema imunitário e a combater as infeções.

Estudo dinamarquês mostra que as pessoas que tomam medicamentos contra a hipertensão arterial ou para problemas cardíacos podem ter melhor possibilidade de sobreviver a infeções graves de gripe ou pneumonia.

Devido à pandemia de COVID-19 a vacina contra a gripe é importante para manter os pulmões saudáveis. Para os pacientes com asma a vacina da gripe sazonal é uma prioridade, podendo fazer a diferença entre a vida e a morte.

Síndrome inflamatória multissistémica em crianças pode surgir depois de infeção por COVID-19. A síndrome causa dilatação dos vasos sanguíneos cardíacos danificando gravemente o coração, e também acontece em crianças positivas assintomáticas.

Estudo indica que há evidências claras que a COVID-19 tem implicações no coração causando-lhes danos. Há ainda evidências que o dano cardíaco pode persistir mesmo depois do paciente recuperar e, em alguns casos, o dano pode ser duradouro.