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No CCB, em Lisboa, dia 23 abril de 2023, domingo, das 11h00 às 18h30, é celebrado o Dia Mundial do Livro. Leituras de excertos de livros, com entrada livre.

É conhecida a emigração dos açorianos para América, mas o estudo deste fluxo migratório continua a justificar-se, como nos lembra Daniel Bastos, neste seu artigo, que dá conta de uma nova obra sobre as migrações nos Açores.

Observar-se a si e aos outros. Uma obra que o autor prevê onde muitos se possam rever, outros não concordar e, outros não acharem piada nenhuma. Neste artigo, Joaquim Jorge, faz o convite para o lançamento do seu livro “Critica Social”.

Emigrar foi e é um ato de coragem e uma aventura pessoal. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, de uma obra em que o autor releva a mulher no processo da história da emigração portuguesa.

Prémio Nacional de Ilustração foi atribuído a Ana Ventura pelo trabalho de ilustração do seu livro “Mudar”. Daniel Bastos traça, neste seu artigo, uma abordagem ao prémio e à artista plástica.

A emigração portuguesa é uma fonte inesgotável de estudo. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, da obra “Mandem Saudades, Uma Longínqua História de Emigração”, da autoria do jornalista Mário Augusto.

As comunidades portuguesas no estrangeiro são um ativo do país, e dá-las a conhecer é um “exemplo de cidadania e de serviço público”. Um trabalho realizado por Daniel Bastos com o seu livro “Crónicas -Comunidades, Emigração e Lusofonia”

Emigração de açorianos para terras longínquas da América tem vindo a ser documentada e estudada. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, de um novo testemunho com a publicação do espólio fotográfico de Laudalino da Ponte Pacheco.

Livro “Raparigas na Ciência”, em que 115 alunas partilham sonhos e selfies, teve o seu lançamento no Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência. O evento decorreu no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.

Um romance, que se inspira trajetória de vida de uma jovem emigrante, e a sua autora são dados a conhecer, um pouco, por Daniel Bastos, neste seu artigo. Margarida Poças Serrano é a autora que mostra que é possível romper com fatalidades.