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Identificada a assinatura que permite determinar que tipo de infeção por Coronavírus dá origem a uma imunidade sustentada com a criação de células T de memória de longa duração. A resposta imune contra a COVID-19 varia de um paciente para outro.

Nova investigação verifica que as pessoas que receberam a vacina COVID-19 da Moderna estão em menor risco de serem hospitalizados, no caso de serem infetadas com a doença, em comparação com as que receberam a vacina da Pfizer-BioNTech.

União Europeia apoia com mais de 2,2 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 a proteção dos refugiados afegãos que residem no Irão. A previsão é um apoio de 6,2 milhões de doses face ao pedido de assistência das autoridades iranianas.

Nova vaga de COVID-19 faz renascer mercado negro de certificados de vacinação e testes falsos, em Portugal. Empresa de cibersegurança Check Point indica que grupo de criminosos estão a oferecer documentos falsos relacionados com a COVID-19, por 200 a 600 dólares.

Mulheres grávidas não vacinadas contra a COVID-19 correm risco de parto prematuro, feto pequeno para a idade gestacional, bebé com baixo peso e natimorto, se forem infetadas com SARS-CoV-2, mesmo sem sintomas graves durante a infeção.

Estudos mostram que uma dose de reforço com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca aumenta a resposta de anticorpos contra as variantes do SARS-CoV-2 - Beta, Delta, Alfa e Gama - e contra a variante Ómicron.

Vão surgir novas variantes do SARS-CoV-2 com impacto desconhecido. Para a OMS a atual estratégia de vacinação baseada em repetidas doses de reforço da atual vacina não é apropriada ou sustentável. É preciso nova geração de vacinas COVID-19.

Vacinas e anticorpos terapêuticos mostram pouca eficácia contra a variante Ómicron. Equipa de cientistas concluíram, em estudo de investigação, que uma terceira dose de reforço com a vacina da Pfizer-BioNTech mostra alguma eficácia sobre a Ómicron.

Estudo realizado na África do Sul com uma dose de reforço da vacina COVID-19 da Johnson & Johnson, em pessoas já vacinadas com a mesma vacina, mostra ter uma eficácia contra a variante Ómicron de 85%, contra situações graves da doença.

Sociedade Portuguesa de Pneumologia está preocupada com aglomerados de pessoas em centros de vacinação e testagem COVID-19, pois podem aumentar risco de contágios. Pneumologistas têm parecer contrário às medidas adotadas pela DGS.