Numa declaração conjunta dos líderes europeus: Primeiro-Ministro Starmer, do Chanceler Merz, do Presidente Macron, do Primeiro-Ministro Meloni, do Primeiro-Ministro Tusk, do Presidente von der Leyen, do Presidente Costa, do Primeiro-Ministro Støre, do Presidente Stubb e dos Primeiros-Ministros Frederiksen, Sánchez e Kristersson, e do Presidente Zelensky sobre a situação de Guerra na Ucrânia afirmam que apoiam posição do Presidente dos EUA, Donald Trump, “de que os combates devem cessar imediatamente e que a atual linha de contacto deve ser o ponto de partida das negociações”.
Na declaração os líderes também indicam que permanecem comprometidos “com o princípio de que as fronteiras internacionais não devem ser alteradas pela força”, e que “as táticas de protelação da Rússia têm demonstrado repetidamente que a Ucrânia é a única parte que leva a sério a paz. Todos nós podemos ver que Putin continua a optar pela violência e pela destruição.”
Por outro lado, os líderes europeus afirmam que “a Ucrânia deve estar na posição mais forte possível – antes, durante e depois de qualquer cessar-fogo”, pelo que assumem: “Devemos aumentar a pressão sobre a economia russa e sua indústria de defesa, até que Putin esteja pronto para firmar a paz”, e também “estamos desenvolvendo medidas para utilizar todo o valor dos ativos soberanos imobilizados da Rússia, para que a Ucrânia tenha os recursos de que necessita.”














