Daniel Bastos

Os órgãos de comunicação social das comunidades portuguesas desempenham um papel insubstituível e incontornável na promoção da língua, cultura e economia nacional no estrangeiro, escreve Daniel Bastos neste seu artigo, mas sem o reconhecimento pelo poder politico.

No Luxemburgo, onde os portugueses e lusodescendentes são uma significativa percentagem da população, realiza-se o Festival das Migrações, Culturas e Cidadania. Daniel Bastos, dá-nos a conhecer a importância desta iniciativa que vai na 37ª edição.

Perpetuar o passado da emigração de portugueses para o Canadá, sobretudo dos Açores, é a missão da Galeria dos Pioneiros Portugueses, em Toronto. Daniel Bastos descreve-nos a sua importância no presente e numa perspetiva do futuro.

Recensear os açorianos no mundo é um objetivo do Governo dos Açores, na linha da criação de um Conselho da Diáspora Açoriana. Daniel Bastos refere, neste seu artigo, a importância destes objetivos para os Açores.

Há 75 anos, foi libertado pelas tropas aliadas o campo de concentração de Auschwitz. Em memória de todos aqueles que padeceram à crueldade hedionda do nazismo, o poema “Relembrar Auschwitz” do livro de poesia “Terra”, de Daniel Bastos.

Emigração é vida, passado e presente, “uma realidade socio-histórica incontornável na sociedade portuguesa”, refere Daniel Bastos, neste seu artigo, onde aborda e dá exemplos de obras sobre o tema dirigidas aos mais jovens.

Com a Internet a comunicação mudou a distância, o tempo e o conteúdo, e modelou o individuo e a sociedade. É sobre esta reflexão que Daniel Bastos nos dá a conhecer a influência na emigração e o trabalho da plataforma online “Vidas Sem Fronteira”.

A emigração de portugueses tem vindo a apresentar nos últimos tempos caraterísticas diversas da de outras décadas atrás. Daniel Bastos dá a conhecer, neste seu artigo, uma obra que ilustra as vivências da nova emigração.

Dramaturga Elaine Ávila em Vancouver, no Canadá, e a socióloga Heidi Martins, no Luxemburgo, são exemplos de portugueses e lusodescendentes, que Daniel Bastos refere como reconstrutores da identidade dos lusodescendentes pelo mundo.

Em Paris, na Universidade Sorbonne, o Instituto do Mundo Lusófono, a que preside a Professora Isabelle de Oliveira, é referido por Daniel Bastos, neste seu artigo, pela relevante promoção e afirmação da língua portuguesa num contexto internacional.