Bolsa de Investigação em Doença Vascular Cerebral

Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral abre concurso para atribuir Bolsa de Investigação em Doença Vascular Cerebral. O concurso está aberto até 7 de janeiro de 2018, e o vencedor é conhecido nos primeiros dias de fevereiro.

Laboratório
Laboratório Foto: ©DR

A Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) aceita candidaturas a Bolsa de Investigação em Doença Vascular Cerebral. A candidatura vencedora à bolsa no montante de 5.000 euros é dada a conhecer durante o 12.º Congresso Português do AVC, que irá a decorrer no Porto nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro de 2018.

José Castro Lopes, presidente da SPAVC, referiu: “ Esta bolsa, que promovemos todos os anos, destina-se a financiar parcial ou totalmente o melhor projeto de investigação científica na área da doença vascular cerebral”.

As candidaturas à bolsa podem a partir de agora ser enviadas através de email para o endereço dir@spavc.org, utilizando um formulário que está disponível no Website da SPAVC, até ao dia 7 de janeiro de 2018.

As candidaturas devem considerar projetos de trabalhos científicos que, pelo menos parcialmente, sejam realizados em instituições portuguesas. O presidente da SPAVC lembrou que “o júri terá em conta o interesse da candidatura, bem como o mérito científico dos candidatos e instituições participantes, de acordo com uma grelha de avaliação com critérios bem definidos pela SPAVC”.

“A investigação nesta área é extremamente necessária, uma vez que o AVC é a primeira causa de morte e invalidez de Portugal”, relevou José Castro Lopes, e destacou o papel da valorização científica na internacionalização dos trabalhos nacionais.

O especialista explicou ainda que a bolsa decorre dos Estatutos da SPAVC, que indicam que “a SPAVC tem um objetivo de cariz social, concretamente traduzido na prevenção e redução da mortalidade, morbilidade e incapacidade devidas ao Acidente Vascular Cerebral, e na promoção do estudo, investigação e educação sobre a doença, mediante a criação de planos de apoio, identificando os níveis mais efetivos, assim contribuindo para a melhoria da saúde em Portugal.”