Heineken Urban Polo e Oracle aproximam o polo e a música dos adeptos

O recurso a Oracle Intelligent Bot permite que os adeptos dos eventos Heineken Urban Polo possam ter uma nova experiência digital acedendo, por conversação, a toda a informação que necessitam sobre os jogos, a música e muitas outras atividades do evento.

Heineken Urban Polo e Oracle aproximam o polo e a música dos adeptos
Heineken Urban Polo e Oracle aproximam o polo e a música dos adeptos. Através de um smartphone podem ser colocadas questões sobre o evento. Foto: DR

A Heineken Urban Polo recorreu à Oracle artificial intelligence (AI) na cloud para revolucionar a forma como os adeptos acedem à informação. Os espetadores passam a ter toda a informação disponível no smartphone.

Um assistente digital indica como chegar ao local, onde se situam os bares, detalhes sobre os jogadores, os horários dos jogos, quando é o desfile, as regras do jogo, informação sobre os DJs e as agendas de atuação, e outras informações que o adepto necessite.

Através do Messenger do Facebook, os utilizadores podem colocar as questões no contexto de uma conversação natural. Baseado na capacidade de aprendizagem do processamento da linguagem natural (NLU- natural language understanding) o Oracle Intelligent Bot garante a compreensão das conversas, a interpretação das questões e assegura respostas devidamente contextualizadas.

Apoiado na tecnologia machine learning, o bot continua a evoluir durante a conversa, entendendo melhor as perguntas e respondendo de forma mais objetiva a um amplo leque de questões colocadas pelos espectadores ao longo do tempo.

Simon Wilson, Diretor da Heineken Urban Polo, referiu que “o chatbot tem revelado ser uma ferramenta verdadeiramente poderosa, ajudando a melhorar a experiência dos adeptos e a alcançar um contacto mais próximo, mais personalizado e direto com os adeptos e fans.”

A aplicação “permite que os espectadores tenham acesso à informação que pretendem, e quando a necessitam, de uma forma muito familiar, através de ferramentas de messaging que já estão habituados a usar. A informação não é imposta, nem promovida, para melhorar a experiência pessoal”, esclareceu Simon Wilson.

Duncan Richards, especialista digital da Oracle Austrália e Nova Zelanda, referiu: “O futuro dos eventos é digital. Já ninguém quer um programa. Até mesmo pedir aos espectadores para descarregarem uma app, só para um evento, tornou-se intrusivo. Esta é uma forma dos organizadores se aproximarem verdadeiramente dos seus clientes, de se relacionarem com eles mais profundamente e de melhorarem a experiência do cliente.”

Mas o especialista acrescentou: “Por agora é a conversação e a possibilidade de extrair outro tipo de conteúdos digitais, tal como mapas ou vídeos. Mas no próximo ano vamos incorporar realidade virtual para dar aos espetadores a possibilidade de participarem no jogo de polo.”