Tenha mão no seu coração, para não ter o coração nas mãos

Campanha da Merck, lançada em maio, no âmbito do Mês do Coração, alerta para fatores de risco das doenças cardiovasculares. Vigiar a hipertensão e a frequência cardíaca são um dos conselhos que pode fazer a diferença.

Tenha mão no seu coração, para não ter o coração nas mãos
Tenha mão no seu coração, para não ter o coração nas mãos. Foto: TVEuropa

Em Portugal 55% da população tem dois ou mais fatores de risco cardiovasculares, 40% sofre de hipertensão, 30% tem colesterol muito elevado e mais de metade tem excesso de peso ou obesidade. Um grande número de pessoas que vive com o coração nas mãos.

Neste mês de maio, Mês do Coração, a Merck lança a campanha ‘Ter mão no coração’, que vem dar um alerta e enumera três conselhos para serem levados a peito, pela saúde cardiovascular.

Vigiar a pressão arterial e a frequência cardíaca deve tornar-se um hábito. Isto porque ter uma pressão arterial elevada (superior a 140/90 mmHg para três ou mais leituras separadas) e uma frequência cardíaca em repouso acima do normal (superior a 60/70 batimentos por minuto) são fatores de risco para as doenças cardiovasculares.

Mas ter mão no coração significa também seguir a receita para uma vida saudável, que inclui uma dieta equilibrada, trocar o sedentarismo pela prática de exercício físico (pelo menos 30 minutos diários) e dar ao corpo o descanso merecido, incentiva a campanha.

Mas não esquecer o médico, que continua a ser o melhor amigo da saúde do coração. As consultas regulares ajudam na identificação precoce de problemas cardiovasculares e na correção dos fatores de risco que contribuem para as estatísticas nacionais, que continuam a apontar as doenças cardiovasculares como as que mais matam em Portugal.