O Conselho da União Europeia (UE) levantou todas as medidas económicas restritivas à Síria, com exceção das que se baseiam em motivos de segurança. Com a decisão adotada a UE pretende “apoiar o povo sírio na reunificação e reconstrução de uma Síria nova, inclusiva, pluralista e pacífica.”
A UE também retirou 24 entidades da lista sujeitas ao congelamento de fundos e recursos económicos. Várias destas entidades são bancos, incluindo o Banco Central da Síria, ou empresas que operam em sectores-chave para a recuperação económica da Síria, como a produção e refinação de petróleo, algodão e telecomunicações, e outras como os meios de comunicação social e os canais de televisão.
“A UE tem apoiado o povo sírio ao longo dos últimos 14 anos e continuará a fazê-lo. Hoje, a UE reafirma o seu compromisso como parceiro na transição, parceiro que ajuda o povo sírio a reunificar-se e a reconstruir uma Síria nova, inclusiva e pacífica”, afirmou Kaja Kallas, Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança da UE.