A União Europeia (UE) mantém sanções contra 31 indivíduos e duas entidades da República Democrática do Congo (RDC). As medidas restritivas foram, pelo Conselho da União Europeia, prorrogadas até 12 de dezembro de 2026 tendo em conta a situação na RDC.
As medidas restritivas autónomas da UE estão relacionadas com violações dos direitos humanos, obstrução eleitoral e manutenção do conflito armado, instabilidade e insegurança na RDC. Assim, os indivíduos com sanções estão sujeitos ao congelamento dos ativos, e os cidadãos e empresas da UE estão proibidos de lhes disponibilizar fundos. Estão também sujeitos a proibição de viagem para a UE, impedindo-os de entrar ou transitar por Estados-Membros da UE.














