Tag: Células estaminais

Prevalência da diabetes tem aumentado em Portugal. A especialista Andreia Gomes aborda, neste seu artigo, uma nova opção de terapia com sangue e tecido do cordão umbilical, como abordagem inovadora e promissora para esta doença crónica.

A ciência tem mostrado a importância das células estaminais no tratamento de diversas doenças. Hoje, a tecnologia permite a preservação das células estaminais do sangue do cordão umbilical. Uma decisão que a especialista Andreia Gomes esclarece.

A anemia falciforme ou drepanocitose é uma doença genética com prognóstico, normalmente de vida curta e terapias exigentes. João Sousa, da BebéVida, alerta, neste seu artigo, para medidas a adotar em caso de doença.

A doença autoimune, o lúpus, é descrita pela especialista Andreia Gomes, neste seu artigo, dando a conhecer a importância das células estaminais mesenquimais do cordão umbilical na terapia da doença.

Número de pessoas afetadas por autismo continua a aumentar. Neste artigo, a especialista Andreia Gomes dá-nos uma visão sobre sintomas, nomeadamente sobre a perturbação do espectro do autismo, o diagnóstico e as terapias.

Número de crianças diagnosticadas com cancro é de vários centenas de milhares. Uma doença que é a principal causa de morte até ao primeiro ano de vida. A especialista, Andreia Gomes, lembra, neste seu artigo, o uso de tratamento com células estaminais

Investigadores descobriram inibidores da atividade do complexo poliforme repressivo 1, das células leucémicas. A interrupção da atividade do PRC1 apresenta uma potencial nova abordagem terapêutica contra a leucemia.

Doentes de COVID-19 em fase aguda podem beneficiar com uma terapêutica à base de células estaminais mesenquimais. Estudo com ensaios clínicos mostrou que a terapêutica é eficaz e segura.

Medicamento à base células estaminais para tratar doentes com COVID-19 em estado grave está a ser desenvolvido em Portugal pela Crioestaminal. Outros ensaios clínicos com células estaminais na China e nos EUA mostram benefícios em pacientes de COVID-19.

Doentes de Parkinson com um diagnóstico antes dos 50 anos já terão nascido com as células cerebrais defeituosas, conclui estudo de investigação. Os investigadores testaram um medicamente que apresentou potencial para tratar as células.