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Prevalência da diabetes tem aumentado em Portugal. A especialista Andreia Gomes aborda, neste seu artigo, uma nova opção de terapia com sangue e tecido do cordão umbilical, como abordagem inovadora e promissora para esta doença crónica.

Níveis elevados de insulina, comuns entre pacientes com obesidade e diabetes tipo 2, aumentam risco de cancro do pâncreas. Investigadores aconselham controlo da insulina pela dieta, exercícios e, em alguns casos, por medicamentos.

A vitamina K ajuda a prevenir a diabetes. Uma descoberta que pode levar a novas aplicações terapêuticas para o diabetes tipo 2.

Uma dieta com um baixo nível de carboidratos aumenta os riscos de doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e diabetes. Uma má dieta representa o principal fator de risco de morte por todas as causas.

Pessoas com diabetes tipo 2, que jejuam intermitentemente, podem não precisar de medicação para o controlo da doença. Investigação mostra que dietas de jejum intermitente podem reverter completamente a diabetes.

Investigação mostra que é possível evitar a morte celular induzida por stress. O tratamento consiste num sistema de entrega de genes baseado num vírus modificado e que tem como alvo as células beta.

Mais de um milhão de portugueses sofre de diabetes, e o número tende a aumentar. A diabetes está associada a diversas patologias, como é o caso da doença hepática crónica, descreve neste artigo o especialista José Presa.

“Prevenir hoje para proteger o amanhã“. Este alerta mundial, no Dia Mundial da Diabetes, é relevado por Estevão Pape neste seu artigo. O especialista lembra que a diabetes deve ser encarada como uma preocupação global tal como os são as alterações climáticas.

Soluções açucaradas diminuem a capacidade antioxidante na diabetes, em comparação com os sumos de fruta. Bebidas açucaradas levam a um aumento do peso corporal e da glicémia, bem como ao aumento do stress oxidativo e glicação em vários tecidos.

Pacientes com diabetes e com controlo glicémico “deficiente” durante os últimos 2 a 3 anos têm um risco aumentado de virem a ocupar uma Unidade de Cuidados Intensivos se contraírem a COVID-19. O estudo foi publicado no BMJ Open Diabetes Research & Care.