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Especialista em ciência política da Universidade dos EUA explica a história da região, por que as recentes visitas políticas dos EUA irritam a China, as questões económicas e a influência do conflito Ucrânia-Rússia.

Reconhecido nos EUA e em Portugal, o emigrante açoriano da Ilha de São Jorge, Batista Sequeira Vieira, é mais um dos portugueses que Daniel Bastos lembra, neste seu artigo, como empreendedor e grande apoiante da comunidade luso-americana.

França recorre à aprovação da ONU para ações com drones armados e os EUA agem de forma unilateral. Estes dois exemplos também mostram que a perceção pública de legitimidade para o uso de drones armados em ações de guerra, varia de país para país.

Presidente dos EUA alerta os líderes empresariais americanos para fortalecerem imediatamente as empresas com defesas cibernéticas. Especialista da Universidade de Washington alerta que um cyberataque a partir da Rússia é uma questão de tempo.

Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, países do G7, querem revogar estatuto da Rússia na Organização Mundial do Comércio e aumentar medidas contra bancos, empresas e elites russas.

Entre a comunidade de portugueses na América há nomes que se destacam, como é o caso de José Soares, que Daniel Bastos, neste seu artigo, dá-nos conta do percurso deste açoriano que se transformou num empresário e benemérito.

EUA e União Europeia projetaram e implementaram sanções à Rússia pela “imprudente invasão da Ucrânia por Putin”. Sanções que a Presidente da Comissão Europeia considera serem resultado de uma cooperação eficaz.

Entre muitos portugueses que procuraram um lugar em outro país, Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, do percurso do emigrante açoriano, Luís Pedroso, que nos EUA é um exemplo de empreendedorismo e de filantropia.

Em New Bedford, EUA, a presença portuguesa e em especial dos madeirenses está devidamente testemunhada no Museu de Herança Madeirense. A importância do Museu é relevada por Daniel Bastos, neste seu artigo.

Associações das comunidades portuguesas têm mostrado uma debilidade crescente com envelhecimento dos associados e pouca participação dos lusodescendentes. Reinventar as associações é uma necessidade para atrair a comunidade mais jovem.