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As fraudes abrangem uma vasta gama de táticas para as quais não estamos normalmente preparados. Conheça as nove principais fraudes de que poder ser vítima para poder permanecer vigilante e adotar medidas preventivas.

Anúncios na Internet que apelam a doações a favor da Ucrânia podem ser fraudulentos alertam os investigadores da empresa de cibersegurança, Check Point. O conselho dos investigadores é não doar fundos através da Darknet.

Com a coordenação da Europol, uma operação sobre lavagem de dinheiro, identificou 18 351 “mulas de dinheiro” e permitiu deter 1.803 pessoas.

Centro Europeu de Crimes Financeiros e Económicos é criado pela Europol. O centro, dotado de 65 especialistas e analistas internacionais, vai combater o crime grave e organizado que afeta milhões de cidadãos da União Europeia.

Rede de criminosos de negócio fraudulento de soja entre a Eslovénia e a Hungria levaram à perda em 1,4 milhões de euros em IVA na Hungria. Uma investigação, com o apoio da Europol, levou à prisão de três pessoas.

Medicamentos, testes e outros produtos de saúde para a COVID-19 fraudulentos estão a ser promovidos e vendidos pela Internet. A polícia italiana tem vindo a alertar para práticas comerciais ilegais ou fraudulentas em várias plataformas e nas redes sociais online.

Em 2017, a Itália não recebeu 35 mil milhões de euros de IVA e a Roménia registou o maior desvio de IVA a nível nacional, com a perda de 36 % de receitas do IVA. Portugal continua a perder receitas do IVA, no entanto melhorou, em 2017, dois pontos percentuais.

A PSP relembra que todos os cidadãos devem adotar comportamentos preventivos e estar atentos a possíveis sinais de alerta em relação a alguns fenómenos criminais. Para prevenção de fraudes com cartões bancários a PSP dá 11 conselhos.

Novo decreto-lei que altera o Regime das Práticas Individuais Restritivas do Comércio acaba de ser publicado no Diário da República. O diploma clarifica a interpretação do conceito de venda com prejuízo e alargar o leque de práticas negociais abusivas proibidas.

Um milhão de euros de prejuízo para Serviço Nacional de Saúde terá sido a burla protagonizada através da emissão de prescrições médicas fraudulentas. Associação Nacional das Farmácias quer “expulsar quem ousa pôr em causa a dignidade do seu serviço”.