Politécnicos vão à Colômbia captar estudantes para o ensino superior português

Institutos Politécnicos de Castelo Branco, Guarda, Leiria e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra participam nos dias 1 e 2 de outubro, na Expo Estudiante, em Bogotá, com o objetivo de captar estudantes colombianos para estudarem no ensino superior português.

Politécnicos vão à Colômbia captar estudantes para o ensino superior português
Politécnicos vão à Colômbia captar estudantes para o ensino superior português. Foto: DR

Através do Portugal Polytechnics International Network (PPIN), os institutos politécnicos públicos portugueses de Castelo Branco, Guarda, Leiria e a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra vão estar na Expo Estudiante 2022 – Feira Internacional de Educação, no dia 1 e 2 de outubro de 2022, em Bogotá, Colômbia.

O objetivo da participação na Expo Estudiante é divulgar a qualidade do ensino e investigação dos politécnicos, e assim, captar os estudantes colombianos para o ensino superior em Portugal.

A comitiva portuguesa ao certame da capital colombiana representando o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), têm como missão “dar a conhecer o melhor que Portugal tem para oferecer ao nível da educação, investigação e inovação”.

O projeto PPIN que envolve 15 instituições politécnicas e é liderado pelo Politécnico do Porto na liderança, representa um investimento superior a 1,8 milhões de euros, cofinanciados pelo COMPETE 2020, Portugal 2020 e a União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

O PPIN define o estabelecimento de uma rede presencial do ensino superior nacional no estrangeiro. O objetivo é estreitar a relação com as empresas e reforçar a uma internacionalização consistente.

“O processo de internacionalização dos politécnicos portugueses tem vindo a ganhar muita expressão nos últimos anos. E é notório não só o aumento dos estudantes internacionais no País, como o incremento da mobilidade, no âmbito do Erasmus+, e da participação na iniciativa Universidades Europeias”, concluíram os membros do PPIN.