A Atlântica – Instituto Universitário arranca o novo ano letivo com reforço na área de nutrição, através de uma parceria com o Bettery LifeLab. Um centro de investigação e desenvolvimento da Bettery, de nutrição, que alia ciência e inovação para desenvolver soluções que se adaptam as rotinas de cada indivíduo.
A parceria, como indicou a Atlântica, vai permitir reforçar a componente prática e científica da licenciatura em nutrição, dado que os alunos da Atlântica passam a ter acesso direto, já a partir deste ano letivo, a metodologias avançadas de avaliação corporal e metabolismo, análises clínicas e de desempenho físico.
“O laboratório oferece uma integração única entre ensino, investigação e prática profissional”, explicou, citada em comunicado da Atlântica, Susana Arranhado, coordenadora da licenciatura de nutrição. Susana Arranhado acrescentou que o acesso ao Bettery LifeLab “permite que os estudantes participem em projetos de investigação avançada, colaborem com equipas multidisciplinares e utilizem equipamentos apenas disponíveis nos mais prestigiados centros de investigação”.
A Atlântica referiu que com esta parceria pretende reforçar a sua aposta na ligação entre a academia e a indústria, abrindo portas a parcerias com instituições e empresas da área da saúde e nutrição.
Para a Bettery, a parceria vem reforçar o papel como marca portuguesa na vanguarda da nutrição baseada em evidência científica, e como explicou, citado em comunicado, Alexandre Abreu, CEO e fundador da Bettery, “com o Bettery LifeLab queremos colocar a ciência ao serviço da nutrição e aproximar o conhecimento académico da aplicação prática, promovendo inovação e talento num setor em rápida transformação”. O Alexandre Abreu sublinhou ainda que “esta parceria é um passo importante na missão da marca: democratizar o acesso à nutrição baseada na ciência e contribuir para a formação da próxima geração de profissionais do setor”.
O Bettery LifeLab está munido de equipamentos que o colocam num patamar comparável a centros de investigação nacionais e internacionais de referência, contando com tecnologia de ponta para análise da composição corporal e metabolismo. Os alunos da Atlântica passam a ter acesso a equipamentos como o ecógrafo, para análise de espessuras musculares e arquitetura muscular, analisador de azoto, que permite a análise quase instantânea do teor de proteína nos alimentos (sólidos ou líquidos), ou o DXA (Densitometria Radiológica de Dupla-Energia) – para a avaliação da composição corporal (massa gorda, massa isenta de gordura e massa óssea).
Entre outos equipamentos, os alunos Atlântica passam a ter ainda acesso a um sistema de cultura para análise microbiológica nos alimentos, o que podem desta forma detetar diversos microrganismos patogénicos nos alimentos, assim como a análises bioquímicas de sangue, saliva e urina por sistemas point of care – que permitem estudar a função hepática, renal, perfil lipídico e inflamatório, estado de hidratação e perfil hormonal/metabólico.
