Daniel Bastos

Há pessoas que marcam no seu tempo um registo de presença, com consequências no tempo futuro de outros. Este é o caso de Eduardo Eusébio, um português empenhado com a língua portuguesa nos EUA, como aqui descreve Daniel Bastos.

França, Canadá e Brasil são alguns dos países onde encontramos monumentos de homenagem aos emigrantes portugueses. Daniel Bastos dá-nos a conhecer esses monumentos que distinguem as comunidades portuguesas nesses países.

De empresário em Fafe a emigrante empreendedor no Brasil. O percurso de José Saldanha é-nos dado a conhecer por Daniel Bastos, neste seu artigo, que releva o período de luta política do empresário o respetivo enquadramento na época.

Do nada, o sonho americano é possível. Um exemplo é o de João Pires, o emigrante açoriano, que Daniel Bastos nos descreve, neste seu artigo, como emigrante, empreendedor e de elevado mérito social.

Nasceu em Bombarral, mas cresceu e tornou-se num bem-sucedido empresário e reconhecido benemérito, em França e em Portugal. É de Mapril Batista a que se refere Daniel Bastos neste seu artigo, onde traça o percurso do emigrante empreendedor.

Comemoração dos 70 anos da emigração portuguesa para o Canadá foi momento de reconhecimento pelo trabalho de pioneiros, como António da Silva que, como refere Daniel Bastos, neste seu artigo, chegou ao Canadá em 1953.

Inaugurado em junho de 1997, o Museu Histórico de São José, EUA, erigido pela Sociedade da Herança Portuguesa da Califórnia, é, como nos dá a conhecer Daniel Bastos, neste seu artigo, um espaço definidor da emigração portuguesa.

A emigração portuguesa, em especial das décadas 60 e 70 do século passado, continua a oferecer um manancial de testemunhos. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, de Parcídio Peixoto, que se releva em várias facetas de empreendedorismo.

Destaque da força de uma comunidade, a Igreja Nacional Portuguesa das Cinco Chagas, nos Estados Unidos da América, é descrita por Daniel Bastos, neste seu artigo, como um pilar da fé e suporte de ação no apoio aos emigrantes.

Emigração portuguesa, anos 60 e Guerra Colonial. A ação presa no tempo apresenta uma causa. É com esta causa – efeito, num tempo, que Daniel Bastos nos apresenta, neste seu artigo, a obra de João Machado, Saltar Fronteiras.