Tag: Doenças neurológicas

Acidente vascular cerebral, encefalopatia neonatal, enxaqueca, demência e neuropatia diabética são condições neurológicas em crescimento bem como os cancros do sistema nervoso e as complicações neurológicas da COVID-19, indica a OMS.

A comunicação é importante para o diagnóstico e tratamento das doenças neurológicas. É sobre isso que a Rita Miranda, médica internista no CNS, aborda neste seu artigo, quando se assinala Dia Mundial do Doente.

Algumas doenças neurológicas podem levar a dificuldade em mastigar e engolir alimentos. Uma condição com implicações na saúde do doente. A especialista Diana Miranda do CNS alerta neste seu artigo para a necessidade de uma abordagem multidisciplinar à disfagia.

Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância da EMA indica que resultados iniciais de estudo mostram risco aumentado de perturbações do desenvolvimento neurológico em crianças nascidas de homens que tomaram valproato nos três meses anteriores à conceção.

Síndrome de Pessoa Rígida, um distúrbio neurológico raro, afeta a cantora Celine Dion. Neurologista descreve o distúrbio neurológico, alerta para os sintomas e o diagnóstico, e descreve meios de tratamento dos sintomas.

Estudo genético mostra que a causa da designada doença da Guerra do Golfo de que sofrem os veteranos dos EUA foi a exposição ao gás de nervos sarin. Os cientistas descobriram que entre os veteranos um gene determina maior ou menor propensão para os sintomas.

COVID-19 está associada a dores de cabeça e outras alterações neurológicas em crianças. Estudo mostra que crianças hospitalizadas com COVID-19 e com sintomas neurológicos têm maior probabilidade de virem a necessitar de Cuidados Intensivos.

Pacientes que contraíram a COVID-19 foram diagnosticados com a síndrome de Guillain-Barré. Investigadores concluíram que uma infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 poderá causar a doença neurológica rara.

Perda de fibra nervosa e aumento de células dendríticas na superfície do olho, ou córnea, podem indicar efeito de 'COVID longa'. A condição de saúde coincide entre pacientes que tiveram sintomas neurológicos durante a infeção pela COVID-19.

Na Índia e na Inglaterra foram relatados casos da síndrome de Guillain-Barré, 10 a 22 dias após vacinação contra a COVID-19. Os investigadores alertam para vigilância sobre fraqueza bifacial com parestesia variante da síndrome, após toma da vacina.