28 Março 2024

Tag: Gastrointestinal

Sintomas gastrointestinais podem ser primeiro sinal de COVID-19

Sintomas gastrointestinais podem ser primeiro sinal de COVID-19

Depois de estudos relatarem sobre sintomas gastrointestinais, incluindo anorexia, diarreia, náusea, vômito e dor abdominal, em doentes infetados por SARS-2-CoV. Agora um estudo prospetivo mostra haver prevalência em pacientes de COVID19.
Coronavírus da COVID-19 infeta células do intestino

Coronavírus da COVID-19 infeta células do intestino

Investigação confirma que o coronavírus SARS-CoV-2 infeta e multiplica-se nas células do intestino. Pacientes apresentam coronavírus nos intestinos mesmo sem sintomas respiratórios. Testes devem incluir zaragatoas retais ou amostras de fezes.
Alerta: Sintomas digestivos podem indicar COVID-19

ALERTA: Sintomas digestivos podem indicar COVID-19

Sintomas digestivos são comuns entre pacientes com COVID-19 revela estudo publicado hoje, 21 de março, no American Journal of Gastroenterology. Doentes com sintomas digestivos apresentam menor taxa de recuperação.
Coronavírus: Sintomas gastrointestinais podem indicar que a pessoa está infetada

Coronavírus: Sintomas gastrointestinais podem indicar que a pessoa está infetada

Investigadores confirmam haver transmissão fecal – oral do coronavírus, e alertam que os pacientes com COVID -19 podem apresentar diarreia, náusea, vómito e / ou desconforto abdominal antes dos sintomas respiratórios.
Revestimento intestinal humano criado em chip orgânico

Revestimento intestinal humano criado em chip orgânico

Investigadores desenvolveram método de criação de revestimento intestinal em chip orgânico, com potencial para revolucionar o tratamento personalizado de doenças, como a doença de Crohn, colite ulcerativa e síndrome do intestino irritável.
Ausência de ‘sensor’ agrava infeção intestinal nos idosos

Ausência de ‘sensor’ agrava infeção intestinal nos idosos

Investigadores da Universidade de Coimbra concluíram que as infeções do sistema intestinal nos idosos são agravadas devido à diminuição do recetor de adenosina A2A (‘sensor’) com a idade. O estudo pode levar a novas estratégias preventivas e terapêuticas.

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