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Catastrófica crise de fome já ameaça submergir os palestinianos na Faixa de Gaza. Secretário-Geral da ONU invoca o Artigo 99 da Carta das Nações Unidas em contexto de colapso do sistema humanitário com riscos irreversíveis para os palestinianos.

António Guterres afirmou hoje estar “preocupado com as claras violações do direito humanitário internacional que estamos a testemunhar” e pediu um cessar-fogo humanitário imediato.

“A doença está espalhar-se. Os bens estão a diminuir. As pessoas estão a morrer”, em Gaza, declarou António Guterres, secretário-geral da ONU. Em Gaza já terão morrido vítimas de bombardeamentos 3.785 pessoas, incluindo 44 médicos.

Estamos em emergência oceânica. Esta é uma das posições assumidas pelos líderes mundiais que intervieram na abertura da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, que se realiza em Lisboa, de 27 de junho a 1 de julho.

António Guterres, Secretário-geral das Nações Unidas, manifestou hoje, em Lisboa, preocupação com o conflito na região de Tigray, na Etiópia. É indispensável um cessar-fogo e garantia de acesso humanitário a todo o território.

António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, apelou hoje aos líderes religiosos para moverem a sua influência nos desafios colocados pela pandemia COVID-19, e lembrou que extremistas e radicais estão a explorar a vulnerabilidade das pessoas.

Capital Verde Europeia 2020 traz a Lisboa o Secretário-geral da ONU, António Guterres, o vice-presidente da Comissão Europeia e o comissário europeu do Ambiente, Oceanos e Pescas. Cerimónia de abertura é a 11 de janeiro.

A espécie humana está em guerra com o planeta há muitas décadas, referiu António Guterres em Madrid. A guerra deve terminar e para isso é necessário garantir compromissos.

“A minha geração falhou, não conseguiu responder adequadamente ao desafio da emergência climática”, afirmou hoje, em Lisboa, o Secretário-Geral das Nações Unidas. Mas as crianças perceberam “esta emergência melhor que os líderes globais”.

“O mundo de hoje não pode suportar uma confrontação no Golfo que teria consequências imprevisíveis” referiu, em Lisboa, António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas.