A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa em 2023 tornou o elo entre a população de Lisboa e o Papa Francisco forte em sentimentos e na fé, e estes sentimentos são expressos na nota da Câmara Municipal de Lisboa (CML) em que “manifesta o seu mais profundo pesar pelo falecimento de Sua Santidade o Papa Francisco, um líder espiritual cuja vida foi dedicada à paz, à justiça social e à defesa incansável dos mais vulneráveis.”
Carlos Moedas, presidente da CML, referiu: “A morte do Papa Francisco deixa-nos uma imensa tristeza, mas também uma marca única de uma herança de humanidade, proximidade e coragem, que perdurará. Uma voz única, firme e de equilíbrio num mundo tantas vezes marcado pela indiferença. Um farol para milhões de crentes e não crentes, com a sua capacidade única de a todos convocar para os desafios em nome de um mundo melhor.”
O presidente da Autarquia de Lisboa lembra, citado em comunicado da CML, que “foi no Vaticano, a 22 de abril de 2023, a cem dias da JMJ, que estive pessoalmente com o Papa Francisco e lembro-me da humildade com que me recebeu e agradeceu o empenho de todos os lisboetas e de toda a cidade na organização desse encontro. Será um Papa que ficará para sempre no coração de Lisboa e que nos deixou uma marca que não esqueceremos, que connosco partilhou momentos únicos que fizeram de Lisboa a cidade de ‘todos, todos, todos’. Acima de tudo, transmitiu-nos esperança. Em Lisboa saberemos honrar o seu legado, o legado do Papa da esperança”.
As diversas memórias da visita e estadia em Lisboa levará a que “a cidade recordará para sempre um Papa Francisco que foi um exemplo permanente de vida e de proximidade, com uma mensagem de paz, empatia e compaixão, que irá certamente continuar a inspirar gerações”, concluiu o Presidente da CML.