Tag: COVID-19

Investigadores da empresa de soluções de cibersegurança, Check Point, alertam para o aumento de anúncios fraudulentos de venda de vacina COVID-19, na Dark Net. No mês de novembro aumentou em 1602 o número de novos domínios relacionados com a vacina COVID-19.

Estudo no Instituto Gulbenkian de Ciência, em Oeiras, mostra que a saliva pode ser usada com eficácia na deteção das pessoas infetadas com COVID-19, em substituição do recurso a amostras de nasofaríngea e orofaríngea, colhidas por zaragatoa.

Em artigo no New England Journal of Medicine a Pfizer e Biontech indicam que ensaio de fase 3 envolveu 43.448 participantes - metade recebeu a vacina e outra metade um placebo. A vacina foi bem tolerada e mostrou eficácia de 95% na prevenção da COVID-19.

Teste COVID-19 da bioMérieux recorre à saliva. Trata-se de um teste RT-PCR para a deteção do coronavírus SARS-CoV-2 que não exige profissionais de saúde na recolha de amostras, reduz encargos e melhora a eficácia na deteção da infeção.

Ensaio de Fase III da vacina COVID-19 da AstraZeneca/Oxford mostrou ser eficaz em 70,4%, na prevenção da COVID-19 sintomática, e não apresentou casos graves e nem hospitalizações mais de 21 dias após a primeira dose da vacina.

Vacina candidata CoronaVac chinesa apresentou, em testes de fase 1 e 2, eficácia superior a 90%. Para produção da vacina COVID-19 vão ser investidos 500 milhões de dólares. A segunda nova unidade vai aumentar a produção para 600 milhões de doses em 2021.

Conselho Europeu aprovou novas alterações sobre o IVA que permitem aos Governos dos Estados-Membros isentar e ou reduzir a taxa do IVA a vacinas e kits de teste de diagnóstico COVID-19, bem como a serviços intimamente relacionados.

Europol aconselha todos os Estados-Membros da União Europeia a aumentarem a vigilância sobre todos os procedimentos que envolvem as vacinas contra a COVID-19. Redes criminosas podem introduzir-se no desenvolvimento e distribuição das vacinas.

Investigadores adaptam câmara de smartphone para detetar a presença do coronavírus SARS-CoV-2 numa zaragatoa nasal. Do estudo de desenvolvimento da tecnologia faz parte Jennifer Doudna, Prémio Nobel da Química de 2020.

Investigação mostra como o fluxo de ar dentro de um carro pode afetar a transmissão da COVID-19. Abrir as janelas diminui o risco de transmissão do novo coronavírus. O motorista pode correr maior risco de ser contaminado do que os passageiros.