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Três pessoas do sistema judicial russo, a Liga para Internet Segura da Rússia e a sua presidente são colocadas na lista de sansões da União Europeia. Todos os bens são congelados e as pessoas passam estar proibidas de viajar para o espaço da União Europeia.

Representante do secretário-geral da ONU, Stephane Dujarric, lamentou morte das pessoas abordo do avião Il-76 da Rússia, em Belgorod. O avião que transportava 65 soldados ucranianos, numa troca de prisioneiros, terá sido abatido pelos militares da Ucrânia.

União Europeia introduziu na lista de sansões contra a Rússia a empresa de mineração de diamantes PJSC Alrosa e o seu CEO, Pavel Alekseevich Marinychev. No total fazem parte das sanções quase 1.950 pessoas e entidades.

Adotado pela União Europeia um décimo segundo pacote de sansões contra a Rússia. As sanções incluem, entre outras, a proibição de importação de diamantes da Rússia, a reexportação para uso na Rússia de bens e tecnologias e a importação de outros produtos.

União Europeia já apoiou a Ucrânia com 85 mil milhões de euros e vai aumentar o apoio em mais 50 mil milhões de euros para os próximos quatro anos.

União Europeia declarou que não reconhece nem reconhecerá a realização das “eleições” nem os seus resultados, organizadas pela Rússia na Crimeia, Sebastopol e em territórios do Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson, na Ucrânia.

Chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, era um dos passageiros do avião Embraer Legacy 600, que caiu na Rússia, numa viagem entre Moscovo e São Petersburgo. Todos os 10 ocupantes da aeronave morreram.

Nave espacial não tripulada lançada pela Rússia, a "Luna-25", para pousar e explorara a superfície da Lua destrói-se na colisão com a superfície lunar.

Conselho Europeu aprova mais sanções contra o grupo militar privado Wagner e contra o grupo de media RIA FAN. Até agora, 1 473 indivíduos e 207 entidades, estão sujeitas a sanções por parte da União Europeia.

“A definição de uma estratégia europeia em relação à China” deverá “começar com uma avaliação sóbria das nossas relações atuais e das intenções estratégicas da China”, defende a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.