Daniel Bastos

A Livraria Portuguesa de Macau assume a missão de persistir em preservar e difundir a língua portuguesa, e como refere Daniel Bastos, neste seu artigo, é um espaço relevante na promoção da língua e cultura lusófona no Oriente.

Nos EUA mais de um milhão de portugueses e luso-americanos vivem e trabalham nas mais variadas áreas de atividades. Ildeberto Medina é um desses portugueses marcantes que Daniel Bastos nos dá a conhecer neste seu artigo.

Não é possível projetar o futuro sem o conhecimento do passado. Os museus da emigração portuguesa são instrumentos de uma história viva que pode ser potenciada com a criação de uma rede museológica. É disto que nos fala Daniel Bastos, neste seu artigo.

Narrativas de visões sobre a emigração portuguesa enriquecem o conhecimento sobre vivências e contextos associados. Daniel Bastos desperta-nos, neste seu artigo, para obras, como “Menina e Moça me Levaram” de Aida Baptista.

A emigração de portugueses para o Canadá começou a ser expressiva a partir de 1953 e o testemunho dessa emigração encontra-se no Museu Nacional da Imigração Canadiano, como refere Daniel Bastos neste seu artigo.

As línguas como peças de culturas são dinâmicas, sujeitas ao tempo e a muitos outros fatores. Daniel Bastos fala-nos, neste seu artigo, do patoá. Uma confluência de culturas que em Macau a erosão vai fazendo desaparecer.

Luxemburgo, país com uma grande comunidade portuguesa, teve este ano o seu Festival das Migrações, Culturas e Cidadania, em online. Um encontro lembrado por Daniel Bastos, neste seu artigo, onde foram vários os temas tratados.

Comunidades portuguesas nos EUA e no Canadá assumiram um papel de grande dinamismo político de oposição à ditadura portuguesa do Estado Novo. Daniel Bastos lembra, neste seu artigo, movimentos e manifestações contra o regime.

Comunicação social em língua portuguesa nos EUA possui uma muito longa tradição. Daniel Bastos aborda, neste seu artigo, o trabalho persistente dessa imprensa falada e escrita, e releva os 50 anos do jornal Portuguese Times.

“Sacrificados em vida, respeitados na morte” pode ler-se num monumento, no Canadá, em memória dos combatentes portugueses que tombaram na guerra do Ultramar. Um de vários monumentos que Daniel Bastos nos traz, neste seu artigo, para refletir.