Daniel Bastos

Em Nagasaki, no Japão, o Festival Kunchi, que se celebra desde o século XVI, evidência a presença histórica dos portugueses na região. Daniel Bastos relembra, neste seu artigo, que as influências culturais continuam a perdurar.

Nos EUA cresceu, estudou e empreendeu o emigrante transmontano que Daniel Bastos, aqui, neste seu artigo, dá a conhecer. Luso-americano, John Guedes, e o papel de benemérito junto das comunidades da sua região natal.

Emigrar foi e é um ato de coragem e uma aventura pessoal. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, de uma obra em que o autor releva a mulher no processo da história da emigração portuguesa.

Portugueses mostram que podem ter êxito em qualquer parte do mundo. Daniel Bastos, neste seu artigo, dá-nos a conhecer um pouco do percurso de sucesso do casal madeirense, José e Maria Pereira, emigrantes na Austrália.

Prémio Nacional de Ilustração foi atribuído a Ana Ventura pelo trabalho de ilustração do seu livro “Mudar”. Daniel Bastos traça, neste seu artigo, uma abordagem ao prémio e à artista plástica.

Descrever a emigração portuguesa através dos seus protagonistas é mais uma vez feita por Daniel Bastos que, neste seu artigo, dá-nos a conhecer um pouco do empresário José Rodrigues, produtor de vinhos de Bordéus, em França.

Marca da presença de portugueses no mundo, o pastel de nata é um dos símbolos da cultura portuguesa mais disseminado. Daniel Bastos dá-nos, neste seu artigo, exemplos onde, fora de Portugal, o pastel de nata pode ser saboreado.

Fatores diversos influenciaram o desenvolvimento de uma arquitetura de moradias promovida pelos “brasileiros de torna-viagem”. Daniel Bastos aborda, neste seu artigo, algumas caraterísticas da arquitetura no Minho e especificamente em Fafe.

A emigração portuguesa é uma fonte inesgotável de estudo. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, da obra “Mandem Saudades, Uma Longínqua História de Emigração”, da autoria do jornalista Mário Augusto.

Documento fotográfico é testemunho sólido para a compreensão dos movimentos sociais emigratórios. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, de mais um exemplo em que a fotografia é um dos acervos da emigração na Madeira.