Orlando Pompeu inaugurou exposição antológica em Braga, Capital Portuguesa da Cultura 2025

Orlando Pompeu inaugurou exposição antológica em Braga, Capital Portuguesa da Cultura 2025
Orlando Pompeu inaugurou exposição antológica em Braga, Capital Portuguesa da Cultura 2025. Foto: DR

A cidade de Braga, Capital Portuguesa da Cultura 2025, recebe exposição “Visões Pompeuanas”, do mestre-pintor Orlando Pompeu, considerado um dos mais consagrados artistas plásticos portugueses da atualidade.

Com a inaugurou desta exposição antológica assente em trabalhos de pintura e escultura, assinala-se o regresso do artista plástico ao Palácio do Raio, um dos espaços mais emblemáticos do património barroco do país e um dos ex-líbris da capital do Minho. Uma inauguração que também foi um reencontro de amigos, admiradores e colecionadores de obras do pintor.

Nesta nova exposição, visitável até 17 de novembro, Orlando Pompeu exibe uma mostra artística distinta, repleta de criatividade e contemporaneidade, cujas diferentes técnicas, múltiplas temáticas e perceções únicas, convergem num espaço de eleição, proporcionando ao público uma experiência sensorial rica e diversificada.

Mas, mais do que uma exposição, “Visões Pompeuanas”, é, como refere o escritor e historiador, Daniel Bastos, “um diálogo visual fascinante, onde cada obra é uma janela para a alma do seu criador”. Um artista detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Suíça, Inglaterra, Brasil, Canadá, Estados Unidos, Dubai e Japão

Numa das salas, um conjunto de aguarelas originais inspiradas na cultura, património e paisagem da cidade de Braga, uma das cidades mais antigas de Portugal, o consagrado arista plástico homenageia com talento, sensibilidade e criatividade.

Com uma carreira de quase quarenta anos, bem como um currículo nacional e internacional ímpar, Orlando Pompeu nasceu no concelho minhoto de Fafe. Estudou desenho, pintura e escultura em Barcelona, Porto e Paris, e nos anos 90 progrediu no seu percurso artístico ao ir trabalhar para os Estados Unidos da América, onde expôs na Galeria Eight Four, em Nova Iorque, e depois, no Japão, tendo exposto na TIAS – Tokio International Art Show e na Galeria Garou Monogatari em Tóquio. Em 2022 foi distinguido em Paris com a Medalha de Bronze da Academia Francesa das Artes, Ciências e Letras.