Os 24 meses de licença de maternidade defendidos pelo partido “Nova Direita”

    O mais recente partido em Portugal chamado “Nova Direita” defende um aumento da licença de maternidade para 24 meses, defendendo desta forma, o tempo necessário para os bebés poderem terem as suas mães ou os seus pais por perto, nos primeiros meses de vida.

    Paulo Freitas do Amaral, Professor de História
    Paulo Freitas do Amaral, Professor de História. Foto: DR

    A colaboração e comparticipação do Estado de modo a contribuir para a saúde física e mental das mães e dos bebés, é, além de um forte incentivo à natalidade dos portugueses, uma forma de defender o núcleo familiar das famílias portuguesas que são por sua vez os pilares da nossa sociedade e do nosso país.

    A disponibilidade das mães durante este período ajudará não só à felicidade pessoal, mas também à profissional, uma vez que a maternidade vivida na sua plenitude deverá ser um direito de todas as cidadãs que muitas não conseguem conciliar ambas as vertentes, entrando em profundos problemas de debilidade psicológica e física afetando, desta forma também os seus bebés, a sua vida particular e consequentemente a sua carreira.

    O partido “Nova Direita” através do seu site oficial, onde já consta o seu programa governativo há seis meses, mesmo antes do tribunal constitucional o legalizar, defende que deverá ser criado um “Balcão Nacional do Bebé” para gerir políticas de natalidade, estando estas no centro das prioridades do pensamento político para Portugal, uma vez que a pirâmide etária invertida em Portugal só vai mantendo uma faixa etária mais jovem, devido à imigração descontrolada que o PS tem consentido no nosso país com mais intensidade desde 2019.

    A descida do IRS em 20%, 30% ou 40% das famílias mais numerosas, de acordo com o seu número de filhos é também uma das medidas defendidas pelo “Nova Direita”, a par da gratuitidade das creches públicas.

    A preocupação com as condições das famílias e as políticas de natalidade para o partido “Nova Direita” são uma prioridade e é com bastante amargura que o tema continua fora da discussão política dos partidos de sempre que passam metade dos debates sem discutir o país e preocupados com coligações, ataques pessoais e jogos de poder.

    Desse a comunicação social ditatorial que temos, voz a quem merece por lei para se manifestar e o nosso país seria outro, bem melhor.

    Autor: Paulo Freitas do Amaral Professor de História, Membro fundador do partido “Nova Direita”