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Alta incidência de tromboembolismo venoso está ligada à COVID-19, e em especial a embolia pulmonar. Investigadores no Reino Unido consideram que os doentes devem ser avaliados para eventual tratamento com anticoagulantes.

Dispositivo que estimula o diafragma pode ser um auxiliar para os pacientes de COVID-19. O dispositivo TransAeris recebeu autorização emergencial da FDA para uso nos doentes COVID-16 e assim possibilitar a libertação de ventiladores.

Edemas, exsudato proteico, hiperplasia reativa focal de pneumócitos com infiltração celular inflamatória irregular e células gigantes multinucleadas podem representar a fase inicial da patologia pulmonar por COVID-19, revelou estudo de investigação.

Dia 20 de novembro assinala-se o Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica. Uma doença, com prevalência nas idades acima dos 40 anos de idade, e que é pouco conhecida dos portugueses, mas que é uma das principais causas de morte no país.

Tosse, fadiga, falta de ar são alguns dos sintomas da Fibrose Pulmonar Idiopática, uma doença rara, crónica e progressiva para a qual uma nova campanha pretende alertar, no atual Mês de Sensibilização para as Doenças Respiratórias.

No Dia Mundial da Pneumonia, dia 12 de novembro, a Sociedade Portuguesa de Pneumologia lembra que a pneumonia causa 16 mortes e 80 internamentos diários em Portugal.

O cancro é a doença que os portugueses mais receiam, e o do pulmão é o de maior preocupação, revela estudo agora divulgado, no âmbito da comemoração dos 10 anos da Pulmonale. O estudo mostra haver grande desconhecimento sobre imunoterapia.

Cerca de 60% dos casos de tromboembolismo venoso ocorrem durante ou após um internamento hospitalar. Carolina Guedes, Internista, indica, neste seu artigo, como prevenir esta condição de saúde que é uma das principais causas de morte.

Sintomas comuns a outras doenças e desvalorização dos mesmos por parte do doente comprometem o diagnóstico de Fibrose Pulmonar Idiopática. Setembro é o mês de sensibilização para esta doença rara que não tem cura.

Risco de tromboembolismo venoso aumenta em viagens de avião de longa distância, e para diminuir esse risco devem ser seguidas algumas recomendações, que são dadas a conhecer pela Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.