Tag: Ministério da Saúde

Com a administração de 12 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19, Portugal continental já vacinou 6,8 milhões de pessoas sendo 6,1 milhões com a vacinação completa. Durante agosto devem chegar mais 2,8 milhões de doses.

Foi ultrapassado o número de 10 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 já administradas em Portugal. Seis milhões de doses correspondem à primeira dose e quatro milhões à segunda dose ou ao esquema de vacinal completo.

Número de consultas médicas em maio de 2021, face a maio de 2020, foi de 3.129.079, ou seja, mais 25,4%. Ministério da Saúde indica que se as 459 vagas forem preenchidas, mais de 800 mil utentes podem vir a ter médico de família antes do fim do terceiro trimestre.

Subsídio extraordinário e transitório de risco vai começar a ser pago aos profissionais de saúde que estejam em contacto direto com pessoas suspeitas e doentes infetados com a COVID-19. O Ministério da Saúde indica que o pagamento decorre em março e abril.

Equipa de profissionais de saúde militares da Alemanha vêm colaborar com os profissionais de saúde portugueses no tratamento de doentes com COVID-19. A equipa alemã é especializada em medicina intensiva.

Ministério da Saúde considera “inaceitável qualquer utilização indevida” de vacinas contra a COVID-19. É obrigatório respeitar as prioridades definidas pelo Plano de Vacinação. Uso indevido “pode constituir conduta disciplinar e criminalmente punível”.

As doses de vacinas contra a COVID-19 já adquiridas por Portugal dão para vacinar 18 milhões de pessoas. O Ministério da Saúde indica que o plano de vacinação está, assim, dependente do calendário do fornecimento das vacinas pelas farmacêuticas.

Despachos do Ministério da Saúde abrem vagas para mais 462 médicos especialistas. Os concursos destina-se médicos que tenham concluído a formação médica especializada na segunda época de 2020 e a outros especialistas com e sem vínculo.

A partir de 26 de setembro o preço pago pelo Serviço Nacional de Saúde aos laboratórios passa a ser de 65 euros. A baixa do preço deve-se à decida dos custos dos reagentes e dos serviços analíticos.

Ventiladores, equipamentos de proteção individual e testes de diagnóstico à COVID-19 têm vindo a ser adquiridos pelo Governo e por diversos doadores, e distribuídos pelas unidades hospitalares e outras entidades.