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Quantos doentes estão internados nos Serviços de Medicina Interna? Quais as suas caraterísticas? Quais as doenças mais frequentes? São questões que os internistas consideram importante conhecer, entre outros dados.

Médicos internistas reunidos em Assembleia Geral da SPMI consideram que são necessárias diretivas nacionais que resolvam a falta de camas nos hospitais e promovam a qualidade e segurança no tratamento dos doentes.

João Sá, especialista em Medicina Interna e Cuidados Intensivos, foi distinguido durante o 25º Congresso Nacional de Medicina Interna com o Prémio de Medicina Interna. João Sá possui cerca de 40 anos de atividade dedicados à medicina.

Inteligência artificial pode gerar novas possibilidades de diagnóstico e de tratamento, com base no historial e genética do doente, e no acesso a vários estudos científicos. A medicina personalizada foi debatida no Congresso Nacional de Medicina Interna.

Aumenta número de portugueses com diabetes mellitus tipo 1. O pâncreas deixa de produzir insulina e aumenta risco de enfarte agudo do miocárdio, angina de peito, insuficiência renal ou cegueira. Médicos debatem a doença a 11 de maio, em Espinho.

Hospitais estão a aumentar os internamentos inapropriados, em 17 mil internamentos houve 829 não adequados. Resposta tardia da rede de cuidados continuados e dos lares da Segurança Social aparece como um dos fatores ao aumento destes internamentos.

O aumento de melhores condições de vida levou a um aumento da esperança média de vida. António Carneiro, Internista, indica, neste seu artigo, que as pessoas têm agora o dever de serem guardiões da sua saúde, e deixa recomendações.

As camas extra nos Serviços de Medicina Interna, na época de Inverno, são um pesadelo para os profissionais de saúde. João Araújo Correia, internista, descreve, neste seu artigo, uma situação que exige medidas urgentes.

Com 10% da mortalidade prematura a ser associada a sedentarismo e com apenas 5% dos portugueses, com 15 anos ou mais, a praticar desporto, O internista Pedro Marques da Silva, indica que a regra deve ser: mover-se mais e sentar-se menos.

Por hora, três portugueses sofrem de um Acidente Vascular Cerebral. António Oliveira e Silva, internista e vice-presidente da SPMI, explica, neste seu artigo, o que pode ser feito para diminuir o risco de ser confrontado com esta emergência médica.