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Primeira portuguesa nomeada para o Comité Científico Consultivo da European Spallation Source é professora na Universidade de Coimbra. Maria Paula Marques vai integrar comissão de cientistas de excelência em técnicas de dispersão de neutrões.

No Polo das Ciências da Saúde, em Coimbra, vai falar-se de ciência e de saúde num PicNic aberto à população e pensado para toda a família. No dia 9 de julho os investigadores fazem o convite para a primeira edição do “PicNic com Saúde”.

Equipa de investigadores da Universidade de Coimbra pretende melhorar o prognóstico dos doentes com cancro da bexiga. Estudos permitiram identificar “uma maior expressão da via da adenosina no microambiente tumoral por comparação ao tecido normal”.

Estudar novos mecanismos de doença para encontrar novos alvos terapêuticos e aproximar a investigação à comunidade clínica são alguns dos objetivos de Henrique Girão como novo Diretor do Instituto de Investigação Clínica e Biomédica de Coimbra.

Mascaras faciais, cirurgias, KN95 e as designadas sociais, usadas na proteção do coronavírus que causa a COVID-19, foram testadas com três métodos de descontaminação. A equipa de investigadores da Universidade de Coimbra conclui que os testes garantem 100% de eficácia.

Ensaio clínico para tratamento inovador para crianças e adolescentes que sofrem de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção ou Perturbação do Espectro do Autismo vai ser realizado em Portugal pela Universidade de Coimbra.

Estudo desenvolvido na Universidade de Coimbra mostra que o medicamento carbamazepina, usado no tratamento da epilepsia, pode ser uma terapia promissora para tratar a Doença de Machado-Joseph.

Consórcio de investigação português desenvolve um inovador equipamento de proteção individual para profissionais de cuidados médicos em contexto de pandemia. A viseira protege das gotículas e aerossóis e cria uma cortina de ar que impede o embaciamento.

Consórcio português investe 2,1 milhões de euros na construção de “armazém automático do futuro”. Universidades de Coimbra e do Porto fazem parte do consórcio que envolve mais de 50 investigadores e é liderado pela empresa RARI.

Nanopartícula para combate ao cancro desenvolvida na Universidade de Coimbra recebe estatuto de “medicamento órfão” das agências reguladoras do medicamento europeia e dos EUA, para tratamento de tipo de cancro raro que resulta da exposição a amianto.