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Cientistas portugueses em doenças neurodegenerativas, Rita Guerreiro e José Brás, integram grupo de neurocientistas de topo mundial no Van Andel Research Institute, nos EUA.

Cuidar de uma pessoa com demência é um desafio permanente e momentos como a época natalícia apresentam também uma oportunidade para estimular a cognição e a interação social. Ana Margarida Cavaleiro, psicóloga clínica, descreve alguns conselhos destinados aos cuidadores

Para aumentar o conhecimento sobre a demência a Alzheimer Portugal leva a iniciativa “Passeio da Memória”, durante o mês de setembro, a 67 municípios.

Há uma nova esperança no tratamento da doença de Alzheimer e de outras doenças neurodegenerativas após a descoberta inovadora levada a cabo numa colaboração científica entre a Austrália e a China. Novo medicamento passa a ensaios clínicos.

Alzheimer Portugal quer compreender qual a perceção dos portugueses sobre a Demência. O objetivo é levar a melhores campanhas que possam munir a população de conhecimentos que a auxiliem na relação com a patologia.

Investigação concluiu que medicamentos antiepiléticos aumentam em 15% o risco da Doença de Alzheimer e em 30% o risco de demência. No caso dos medicamentos que afetam a função cognitiva o risco aumenta para 20% e 60% respetivamente.

Doença de Alzheimer atinge cada vez mais pessoas. As causas da doença não são ainda conhecidas e não tem cura. Ao ser assinalado o Dia Mundial da Atividade Física, 6 de abril, Ana Margarida Cavaleiro lembra que um estilo de vida saudável pode reduzir o risco da doença.

Doentes de Alzheimer apresentam alterações em determinados lipídios sanguíneos típicos do envelhecimento precoce, indica estudo da Universidade Médica de Viena. As alterações lipídicas podem servir para avaliar a evolução da doença.

Semelhança entre demência e depressão, e a negação frequentemente dos sintomas de depressão, atrasa o diagnóstico nos idosos. Consulta de Gerontopsiquiatria, disponível em Coimbra, permite aumentar a eficácia do diagnóstico.

Investigação coordenada por investigadoras da GeoBioTec, da Universidade de Aveiro, envolvendo 100 idosos de Estarreja, aponta para uma ligação entre exposição ambiental a produtos tóxicos e doenças de demência, como a de Alzheimer.