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Estudo mostra que o risco de morte por paragem cardíaca súbita aumenta significativamente em pessoas com COVID-19. Investigadores alertam para as consequências da COVID-19.

Número significativo de pessoas com casos graves de COVID-19 também apresentam inflamação do músculo do coração. Investigação em curso estuda possibilidade da COVID-19 ser a causa de doenças como a miocardite.

Tabagismo é um fator de risco para a saúde, nomeadamente para patologias cardíacas. O médico João Brum da Silveira descreve, neste seu artigo, algumas consequências do tabaco e alguns dos sintomas de doenças como o enfarte agudo do miocárdio.

O tabaco é responsável por diversas doenças, e as cardíacas estão a preocupar as entidades de saúde. Um recente relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde indica que o tabaco é responsável por 20% das mortes por doenças coronárias.

Estudo indica que há evidências claras que a COVID-19 tem implicações no coração causando-lhes danos. Há ainda evidências que o dano cardíaco pode persistir mesmo depois do paciente recuperar e, em alguns casos, o dano pode ser duradouro.

Coronavírus da pandemia de COVID-19 pode infetar as células do coração e nelas replicar-se, conclui recente estudo do Hospital Cedars-Sinai. A COVID-19 tem implicações nas condições cardíacas, incluindo arritmias, insuficiência cardíaca e miocardite viral.

Estudo de investigação concluiu que a poluição do ar está a afetar a saúde humana no que toca a doenças cardíacas e derrames, de maneira semelhante às causadas à saúde cardíaca das espécies marinhas.

Estudo de investigação de grande escala concluiu que o aumento de atividade física em pessoas com 60 ou mais anos diminui o risco de doenças cardíacas. O exercício físico moderado e vigoroso também é aconselhado para doentes crónicos.

Em 2018 realizaram-se nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde mais de 14 mil angioplastias coronárias, um procedimento médico invasivo como o cateterismo cardíaco. O objetivo é avaliar e desobstruir os vasos sanguíneos implantando uma rede metálica tubular, o stent.

Em Portugal há doentes com Insuficiência Cardíaca que não podem beneficiar dos avanços no tratamento por não estarem identificados, alerta, neste seu artigo, Paulo Bettencourt, médico Internista, no Dia Mundial do Coração que se assinala, hoje, 29 de setembro.