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Tratamento biológico inovador, da LEO Pharma, para adultos com dermatite atópica moderada a grave, foi aprovado pela Comissão Europeia. O fármaco tralocinumab mostrou eficácia na redução dos sintomas da doença e sem efeitos adversos de preocupação.

AstraZeneca condenada por tribunal belga a fornecer 50 milhões de doses de vacina contra a Covid-19, à União Europeia, até 27 de setembro.

Cientistas da Dinamarca iniciaram ensaio clínico com cápsulas de Q10 da farmacêutica dinamarquesa Pharma Nord, para reduzir efeitos a longo prazo em pacientes que sofreram de COVID-19. O estudo envolve observações a nível da função mitocondrial.

BioNTech escolheu Singapura para instalar unidade de produção de vacinas e terapêuticas baseadas em mRNA, para resposta rápida ao sudeste da Ásia. A unidade terá capacidade para produzir anualmente várias centenas de milhões de doses de vacinas.

Estudo da Moderna está a avaliar eficácia de vacinas COVID-19 modificadas de reforço. As vacinas de reforço pretendem cobrir as estirpes da África do Sul, do Reino Unido e antigas. O estudo envolve 60 participantes e três vacinas candidatas a reforço.

Acordo entre a CureVac e a Novartis vai permitir a produção de 50 milhões de doses de vacinas COVID-19, CVnCoV, no segundo trimestre de 2021, e 200 milhões de doses em 2022, na unidade da Novartis em Kundl, na Áustria.

Vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech está em ensaio clínico em cerca de 4.000 mulheres grávidas saudáveis, com 18 ou mais anos de idade. O estudo vai avaliar a segurança, tolerabilidade e imunogenicidade de duas doses da vacina.

Comissão Europeia reforça com mais 150 milhões de doses as aquisições de vacinas COVID-19 à biotecnológica Moderna, para entrega no terceiro e quarto trimestre de 2021. O total de doses adquiridas à Moderna, para 2021, é de 310 milhões.

Agência Europeia de Medicamentos recebe pedido de autorização da Johnson & Johnson para a vacina COVID-19 Janssen. A Agência considera que a partir de meados de março de 2021 a vacina pode chegar aos cidadãos europeus.

Estudos in vitro mostram que a vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 desenvolve proteção contra as variantes do coronavírus SARS-CoV-2 do Reino Unido e da África do Sul. Os resultados do estudo foram publicados na revista Nature Medicine.