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Melatonina aumenta a resposta imune contra as células cancerígenas, inibe o crescimento de células cancerígenas e protege as células saudáveis dos efeitos tóxicos da quimioterapia. As conclusões são de estudo de investigação agora publicado.

Estudo de investigação realizado durante 10 anos confirma que maior consumo de café diminui risco de morte. Cientistas verificaram, em Espanha, que consumo de quadro chávenas de café diminuiu em 64% o risco de morte.

Cientistas na Noruega descobriram método de entrega de medicamentos que destrói as células cancerígenas e protege as saudáveis. O método recorre a nanopartículas, microbolhas e ultrassons para entrega de medicamentos nos tumores.

Cientistas do Centro Champalimaud, em Lisboa, verificaram que larvas de peixe-zebra podem ser usadas para simular respostas aos fármacos de tumores humanos. Investigação mostra ser possível a personalização da terapêutica anti-cancro.

Muitos apreciadores de uísque adicionem alguma água ao uísque para aumentar o sabor. Os investigadores Björn Karlsson e Ran Friedman da Universidade de Linnaeus justificam o motivo da água aumentar o sabor do uísque.

Nova investigação permitiu descobrir um ‘péptido assassino’ de células cancerígenas resistentes à terapia. Este ‘assassino’ é gerado quando as células cancerígenas sensíveis à terapia morrem. A descoberta pode ter grande impacto na eliminação das metástases.

Acesso a muita informação sobre saúde pode trazer benefícios, indica estudo agora divulgado. O estudo conclui que a quantidade de informação vai depender da natureza das recomendações que se pretendam sejam seguidas.

Padrões complexos de plumagem das aves são maioritariamente resultado das melaninas sintetizadas pelas células das aves, e não dos carotenóides, os pigmentos que as aves ingerem na alimentação.

Estudo indica que a luminância ou intensidade da luz tem efeitos sobre o comportamento das decisões financeiras. Nos dias de maior intensidade de luz as pessoas pioraram nas decisões e são mais inconsistentes nas escolhas.

Cientistas verificaram que é uma proteína nos músculos que leva a certos distúrbios do sono. Este novo conhecimento pode levar ao desenvolvimento de fármacos que auxiliem no controlo do sono, sobretudo em pessoas com atividades de grande exigência.