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As aulas recomeçam a partir de 14 de abril na modalidade não presencial. O ensino a distância vai ser complementado, no ensino básico, com ensino/aprendizagem através da televisão. No ensino secundário podem vir a ser retomadas as aulas presenciais.

Governo aprova medidas excecionais na educação para o ensino básico e secundário, para o atual ano letivo. Até ao 10º ano não vai haver aulas presenciais, e as provas e exames do ensino básico são cancelados.

Número de refeições servidas pelas escolas em todo o país tem vindo a aumentar e são já mais de 6.500 por dia. As escolas de acolhimento dão já resposta a 150 filhos/educandos de trabalhadores de serviços especiais.

Timor-Leste entrou em Estado de Emergência e encerrou as escolas. Ministérios da Educação e dos Negócios Estrangeiros portugueses indicam que vai ser feita uma operação de transporte aéreo para regresso temporário de professores a Portugal.

Folhetos, brochuras e vídeos e um novo site do IPDJ com conteúdos para manter a atividade física, no dia-a-dia. O Ministério da Educação lança um desfio às famílias para divulgarem, em vídeo, as suas atividades físicas no âmbito da campanha “Ser Ativo em Casa”.

Para assinalar o Dia Nacional do Estudante, 24 de março, o Ministério da Educação lança a todos os alunos o repto #EstudoEmCasa, que consiste na partilha de imagens nas redes sociais a estudar em casa.

Ministério da Educação cria “brigada” de professores para garantir um acompanhamento de proximidade às escolas, para uma harmonização de tarefas e procedimento, e garantir que as redes de escolas já constituídas se mantêm ativas.

Para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade com maior potencial risco de exclusão social, o Ministério da Educação, face à pandemia da COVID-19, criou um conjunto de propostas de ação, e envolve diversas entidades no processo.

Escolas em todo o país serviram uma média de 5.500 refeições por dia na primeira semana de aulas letivas suspensas devido à propagação novo coronavírus. As escolas acolheram cerca de 100 filhos de trabalhadores de serviços especiais.

Escolas passam a acolher filhos ou outros dependentes de profissionais de saúde, das forças e serviços de segurança e de socorro, quando os pais são mobilizados para o serviço, no âmbito da situação epidemiológica do novo coronavírus.