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Em abril o défice situou-se nos 4.845 milhões de euros, com agravamento num ano em 3.148 milhões de euros. O Ministério das Finanças justifica o défice com os apoios extraordinários a empresas e famílias e aumento da despesa na Segurança Social e SNS.

Diminuição das receitas em 6% e aumento despesa primária em 6,5% levaram ao aumento do défice do Estado para 2 255 milhões de euros, até março. Os apoios às empresas atingiram, no primeiro trimestre, os 1 182 milhões de euros.

Contribuintes com rendimentos dependentes e trabalhadores independentes podem confirmar e entregar a declaração de IRS de 2020 de 1 de abril a 30 de junho. Finanças disponibilizam informação através dos meios eletrónicos.

Governo pede à Comissão Europeia a concessão de um auxílio intercalar à TAP, num montante máximo de 463 milhões de euros. Este auxílio tem como objetivo garantir a liquidez da companhia aérea até à aprovação do Plano de Reestruturação.

Portugal com quebra de 7,6% no PIB, em 2020. Uma quebra inferior à prevista pelo Governo, mas superior à média da zona euro de 6,8%. O país apresentou uma boa recuperação da economia nacional no 2º semestre. A evolução do IRS foi igual à do ano anterior.

Alterações no IRS, salário mínimo nacional, pensões, apoios a trabalhadores, creches, recursos para SNS, escolas, IVA da eletricidade, IVAucher e apoio à economia. Estas são algumas das áreas de decisões políticas incluídas no Orçamento do Estado para 2021.

Défice orçamental atinge máximo em novembro, com 9.267 milhões de euros. O défice vem da redução da receita em 6,3% e acréscimo da despesa em 5,3%. Ministério das Finanças indica que agravamento do défice deriva das medidas de combate à pandemia.

Tabelas de IRS para 2021 apresentam alterações nos escalões mais baixos de rendimento. O Ministério das Finanças indica ter um impacto de 200 milhões de euros na liquidez das famílias, ao diminuir o diferencial entre as tabelas e o valor real pago.

Contrato já assinado com a Comissão Europeia, no âmbito do SURE, permite a Portugal, em 2020, aceder a 3 mil milhões de euros, de um total de 5,9 mil milhões. As verbas vão permitir financiar medidas de apoio à manutenção dos contratos de trabalho devido à pandemia.

Efeitos da pandemia de COVID-19 justifica aumento de défice de 6.122 milhões de euros no primeiro semestre de 2020. Redução da receita em 9,5% e aumento da despesa em 5,4%.