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Diplomas do Governo sobre formação dos trabalhadores da Administração Pública e sobre medidas para conciliar a vida profissional, pessoal e familiar, foram apresentados, ontem, dia 13 de maio, aos sindicatos da Função Pública.

Sindicato Independente dos Professores e Educadores reúne dia 13 de maio para decidir medidas a adotar na sequência da não aprovação na Assembleia da República do diploma que previa a recuperação integral do período de congelamento das carreiras dos professores.

Ministério das Finanças descreve os diversos cenários de contagem e descongelamento das carreiras dos professores e o respetivo impacto no Orçamento do Estado. Os encargos adicionais com a contagem dos 9 anos, 4 meses e 2 dias é de 800 milhões de euros.

Greve “cirúrgica” dos enfermeiros já provocou o adiamento de 5031 cirurgias em 10 hospitais do Serviço Nacional de Saúde. O Governo prevê a retoma das negociações com as estruturas sindicais dos enfermeiros nos primeiros dias de março.

Reunião entre sindicatos dos professores e os Ministérios das Finanças e da Educação, realizada hoje, sobre recuperação de tempo de serviço, não conduziu a qualquer entendimento. O Governo mantém os 2 anos, 9 meses e 18 dias de recuperação.

Em reunião de negociações entre o Ministério da saúde e as estruturas sindicais dos enfermeiros, o Ministério apresentou proposta que “consolida a posição e enfermeiro especialista” e “reconhece a gestão operacional de equipas pelo enfermeiro coordenador.”

Luta contra o congelamento das carreiras, a falta de efetivos, as más condições de trabalho e falta de investimento nas forças e serviços de segurança, uniu as Policias numa manifestação de protesto, em Lisboa.

Governo aprovou hoje o modelo de recuperação do tempo de serviço dos professores de 2011 a 2017. O decreto-lei estabelece a recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias, em vez dos 9 anos, 4 meses e 2 dias exigidos pelas estruturas sindicais.

Reunião entre Sindicatos dos Professores e Ministérios da Educação e das Finanças termina sem acordo. O Governo indica que vai aprovar uma contagem de 2 anos, 9 meses e 18 dias para progressão no escalão a partir de 1 de janeiro de 2019.

Reunião entre Governo e Sindicatos da Administração, que decorreu hoje no Ministério das Finanças, não conduziu a qualquer acordo sobre aumentos remuneratórios dos trabalhadores da função pública, para 2019, a próxima reunião é no início de outubro.