Tag: Comércio eletrónico

A Comissão Europeia indicou que está a tomar medidas para controlar as importações de produtos de baixo valor vendidos por retalhistas e comércio eletrónico...

A Comissão Europeia inicia um processo formal à plataforma de comércio eletrónico Temu, para avaliar se viola o Regulamento dos Serviços Digitais (RSD), em...

Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) indicam que nove em cada dez consumidores que recorrem a compras online foram afetados...

Temu adota padrões de segurança e implementa autenticação de dois fatores para maior proteção dos utilizadores. A Temu está a agir judicialmente contra dezenas de websites de phishing. Para prevenir fraudes faz alertas aos utilizadores.

Visa partilha recomendações úteis para evitar fraudes com pagamentos por processos digitais, durante a época festiva. Phishing e skimming são técnicas usadas pelos burlões. A Visa descreve algumas recomendações para o comprador se proteger.

Resultados da fiscalização, a nível da União Europeia, dos sites de comércio online, revelam que as informações sobre preços e descontos não são claras e a maioria apresenta irregularidades. A Comissão quer por termo às práticas comerciais desleais.

Faturação eletrónica passa a obrigatória nas relações das empresas com as Administrações Públicas, a partir de 1 de janeiro de 2019. O Ministério das Finanças selecionou formato UBL 2.1, nos termos das normas ISO, para a faturação eletrónica.

Estudo da Msearch indica que procura de profissionais pelas empresas, em Portugal, está em alta nos setores de retalho, grande distribuição e turismo. A hotelaria, restauração e e-commerce, são outros setores onde a procura aumenta.

Comércio online chinês está a crescer a mais de 20%. As transações online transfronteiriças atingiram já, em 2017, os 247 mil milhões de euros. Os dispositivos móveis são usados por 61,8% dos chineses nas aquisições online.

Investigação da Comissão Europeia concluiu que decisão fiscal do Luxemburgo deu à Amazon vantagens fiscais ilegais de 250 milhões de euros. A Comissão pretende a recuperação dos impostos devidos, os quais devem ser cobrados pelo Luxemburgo.