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Foi ultrapassado o número de 10 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 já administradas em Portugal. Seis milhões de doses correspondem à primeira dose e quatro milhões à segunda dose ou ao esquema de vacinal completo.

Angola recebe 50.000 doses de vacinas contra a COVID-19 no dia 15 de julho enviadas por Portugal. Com as vacinas vão também seringas e agulhas e outro material para a administração das vacinas à população.

Agência norte-americana de medicamentos, FDA, divulga casos de Síndrome de Guillain-Barré em pessoas após receberem a vacina COVID-19 da Johnson & Johnson (Janssen). O distúrbio neurológico pode ser um efeito adverso da vacina.

Estudo mostra que basta uma única dose da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 para desenvolver fortes respostas de anticorpos contra a infeção por SARS-CoV-2. Uma segunda dose da vacina não aumentou a produção de anticorpos neutralizantes.

Resultados dos ensaios não clínicos em animais da vacina SIlba, desenvolvida pela biotecnológica portuguesa Immunethep, mostram elevada eficácia em infeções letais por SARS-CoV-2, e sem efeitos secundários. A empresa aguarda apoio do Governo.

Variante Delta do SARS-CoV-2 está a propagar-se pelo mundo e a aumentar o número de pessoas infetadas e o número de mortes pela COVID-18. Diretor Geral da OMS indica que a distribuição de vacinas é extremamente desigual e injusta.

Um lote de 12 mil vacinas contra a COVID-19 e material para administrar as vacinas seguiu hoje, 9 de julho, para São Tomé e Príncipe. Portugal vai disponibilizar 5% das vacinas aos PALOP e a Timor Leste.

Organização Mundial da Saúde alerta para casos de miocardite e pericardite após toma da vacina contra a COVID-19, da Pfizer e da Moderna, sobretudo em jovens adultos. Foram emitidas novas recomendações e instruções para vacinação com vacinas mRNA.

Equipa de investigadores desenvolveu uma nova vacina contra a COVID-19 com administração por inalação. Experiências feitas em animais não humanos mostraram que é eficaz e que tem a vantagem de prevenir a transmissão do coronavírus.

Pfizer e da BioNTech indicam que uma terceira dose de reforço da vacina contra a COVID-19, administrada 6 meses após a segunda dose, aumenta em 5 a 10 vezes os anticorpos contra as variantes incluindo a variante Delta.