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Equipa de investigadores de vários laboratórios portugueses está a desenvolver uma vacina contra a COVID-19. A vacina utiliza uma bactéria onde é expressa a proteína “Spike” do SARS-CoV-2 para estimular uma resposta imune à COVID-19.

Estudo mostra que as vacinas da Moderna e da Pfizer-BioNTech preparam as células T para combater variantes do SARS-CoV-2. Há reatividade cruzada de células T na interrupção de casos graves de COVID-19. O estudo não envolveu a variante delta.

Mudanças na proteína “Spike” do coronavírus, que causa a COVID-19, explicam a mais rápida disseminação da variante Alfa e como a variante Beta evita as respostas imunológicas. Estudo aponta para a necessidade de reforço com vacina atualizada.

Centro de Vacinação de Lamego instalado no Centro Multiusos já ministrou vacinas COVID-19 a 57% da população do concelho. Com uma média de vacinação diária de 300 vacinas começaram agora a ser vacinadas as pessoas dos 30 aos 39 anos.

Na Índia e na Inglaterra foram relatados casos da síndrome de Guillain-Barré, 10 a 22 dias após vacinação contra a COVID-19. Os investigadores alertam para vigilância sobre fraqueza bifacial com parestesia variante da síndrome, após toma da vacina.

Comissão Europeia adquire mais 150 milhões de doses de vacina COVID-19 à Moderna . No total a encomenda ascende às 460 milhões de doses. As doses de vacina de reforço vão começar a ser entregues à União Europeia em 2022.

AstraZeneca condenada por tribunal belga a fornecer 50 milhões de doses de vacina contra a Covid-19, à União Europeia, até 27 de setembro.

Estudos realizados no Reino Unido com base na recolha de dados do mundo real demonstram que a vacina COVID-19 da AstraZeneca é 92% eficaz contra hospitalizações motivadas por infeções pela variante Delta (‘indiana’).

No total já foram administradas em Portugal seis milhões de doses de vacinas contra a COVID-19. Até agora 40% da população portuguesa já recebeu pelo menos uma dose da vacina e mais de 22% já tem o esquema vacinal completo.

Comissão Europeia pretende uma atualização das medidas restritivas, devido à COVID-19, para facilitar as viagens. O alívio das medidas tem por base a utilização do Certificado Digital COVID e o mapa de cores do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.